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Publicado em: 01/11/2022 - 11h58 Atualizado em: 01/11/2022 - 11h59 Tags: Infância e Juventude, Lançamento, A obra ‘A poética na Escrita

A obra ‘A poética na Escrita dos Juízes da Justiça da Criança e dos Adolescentes’ será lançada em novembro

Justiça lança livro voltado para proteção da Infância e Juventude 
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No dia 11 de novembro, será lançada a obra ‘A poética na Escrita dos Juízes da Justiça da Criança e dos Adolescentes: uma literatura a serviço da Proteção Integral’, em formato de e-book. O livro será lançado durante o XIII Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup), que será realizado na cidade de Manaus (AM). A obra conta com poemas, contos, crônicas e artigos científicos de magistrados e um servidor do Poder Judiciário estadual, além de autores de outros estados do país.

Os magistrados paraibanos participantes do livro são: Adhailton Lacet Correia Porto, Ivna Mozart Bezerra Soares, Perilo Lucena e Hugo Gomes Zaher. O analista judiciário e psicólogo do Núcleo de Apoio da Equipe Multidisciplinar (Napem) da Comarca de João Pessoa, Thomaz Fernandes Rocha Mota, também participa da obra literária.

A poética na Escrita dos Juízes da Justiça da Criança e dos Adolescente traz contornos a respeito do aperfeiçoamento da jurisdição infantoadolescente em todo o território brasileiro. De acordo com o juiz Hugo Gomes Zaher, co-organizador do livro, o livro concretiza um dos projetos estabelecidos pela direção do Fórum Nacional da Justiça Protetiva. 

“A obra é bastante importante por condensar a sensibilidade dos magistrados e magistradas de todo Brasil que atuam na seara infantoadolescente, bem assim dar luzes à produção científica, potencializando a proteção integral da criança e do adolescente no Sistema de Justiça em nosso país', disse o magistrado, que encerra seu mandato como presidente do Fonajup, durante o evento do fórum. 

Para a juíza do 3º Juizado Auxiliar Cível da 2ª Circunscrição da Comarca de Campina Grande, Ivna Mozart, a publicação revela a subjetividade do magistrado que atua na área da infância e juventude. “Ao produzir uma peça literária, o juiz inaugura uma nova forma diferente de comunicação que perpassa o sentir, diversa das manifestações cogentes que ele emana nos autos de um processo. Demonstra, por fim, o quanto de sensibilidade deve estar presente no atuar dos atores que se dedicam a essa área de atuação”, afirmou Ivna Mozart.

O assessor especial de Convênios da Presidência da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e Juventude (Abraminj) e juiz da 1ª Vara da Infância de Juventude da Comarca de João Pessoa, Adhailton Lacet Porto, destaca que o livro é fruto da pluralidade de visões dos juízes e servidores que atuam na área infantojuvenil.  “A obra contribui com uma crônica de cunho literário e com um artigo doutrinário, em parceria com o psicólogo Thomaz Mota, da equipe do Napem’’, comentou.

Já o servidor Thomaz Mota falou da alegria em contribuir com a realização do Fórum Nacional da Justiça Protetiva (FONAJUP), com o apoio da ABRAMINJ (Associação Brasileira de Magistrados da Infância e Juventude), por ser um projeto que toma corpo a partir da experiência cotidiana de trabalho na defesa dos direitos de crianças e adolescentes, com contribuição de autores com experiência em pesquisa e na construção da política judiciária da infância e juventude. “O livro é uma dessas realizações ímpares que reserva espaço para uma aproximação temática através da arte e da ciência, ilustrando a sensibilidade que o tema requer", disse.

Por Marcus Vinícius

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