Corregedor-geral apresenta planejamento estratégico para OAB, sindicatos e associações
“Queremos a participação da sociedade civil organizada em nosso planejamento estratégico. É de suma importância que as entidades representativas das classes dos servidores, como os advogados saibam o que está sendo feito dentro da Corregedoria. Assim será tocada essa gestão, como transparência e participação”, comentou Márcio Murilo.
O corregedor disse, também, que o plano estratégico está em total alinhamento com as diretrizes traçadas pela Mesa Diretora do TJPB.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Paraíba (Sinjep), João Ramalho, foi um dos participantes da reunião e comentou a postura da atual gestão da Corregedoria. “Antes de tudo, quero parabenizar o corregedor-geral pela iniciativa de criar um plano estratégico para. Por outro lado, o fato de disponibilizar esse projeto demonstra a preocupação do corregedor com a transparência dos trabalhos”, destacou Ramalho.
O presidente da OAB foi representado pelo tesoureiro da entidade, Alexandre Cavalcante. Para ele, “a participação da Ordem dos Advogados do Brasil nesse processo de inovação na Corregedoria tem uma conotação de parceria e valorização das instituições”. Ainda estavam na mesa de reunião o presidente da Associação dos Técnicos, Auxiliares e Analistas Judiciários da Paraíba (Astaj), José Ivonaldo Batista e o representante da Associação dos Servidores da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba (Asstje)
A professora e consultora, Ana Lúcia Carvalho, foi a responsável pela apresentação do projeto do Planejamento Estratégico da Corregedoria. Segundo ela, alguns itens já foram aprovados e estão definidos. “Fechamos pontos importantes, como a definição do negócio, missão, visão, valores, slogan e política. Também é ponto pacífico que três servidores da Corregedoria participarão do Ciclo de Capacitação de Gerenciamento de Projetos, que vai acontecer durante o mês de abril. O curso é promovido pelo Tribunal de Justiça da Paraíba, por meio de sua Diretoria Estratégica e da Escola Superior da Magistratura (Esma).
Tarja processual – Na mesma reunião, o corregedor-geral apresentou o novo método de localização de processos, por meio de utilização de tarjas coloridas, capaz de reduzir em até 100 vezes o tempo para encontrar um caderno processual. “O objetivo é levar essa ideia para o maior número de cartório possível”, adiantou Márcio Murilo.
A Corregedoria já tem pronto a divisão das tarjas para nomes e dígitos. Em menos de quinze dias os técnicos judiciários decoram as especificações das cores. Também pode ser afixada tarjas provisórias na parte lateral central dos autos para identificar feitos prioritários e urgentes.
Gecom - Fernando Patriota




