Escolha do novo presidente da 1ª Seção Especializada Cível marca abertura das atividades na unidade
A abertura das atividades da 1ª Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) foi marcada com a escolha do desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior para a Presidência do órgão fracionário, no período de um ano, e a despedida do desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, como membro da unidade. A sessão ocorreu, na manhã desta quarta-feira (23), após o término da suspensão dos prazos processuais no Judiciário estadual.
Com a eleição, por unanimidade, o desembargador Ramalho Júnior substitui a desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti. A magistrada agradeceu o apoio e comprometimento dos colegas no período que esteve à frente da unidade especializada, ao tempo em que parabenizou e desejou ao decano do TJPB uma gestão profícua.
“Passo a Presidência deste órgão fracionário ao desembargador Ramalho Júnior, com muita satisfação e orgulho. Não apenas por ser o decano desta Corte, mas pela sua conduta correta e justa em seus julgamentos, além de sua paciência e equilíbrio no tratamento com os colegas do Tribunal de Justiça”, disse a magistrada.
Os desembargadores José Ricardo Porto, Leandro dos Santos, Abraham Lincoln da Cunha Ramos e Oswaldo Trigueiro do Valle Filho também parabenizaram o novo presidente da unidade. A procuradora de Justiça Vanina Nóbrega Feitosa se acostou às homenagens.
O desembargador Ramalho Júnior, além de agradecer aos membros do Colegiado, afirmou que é uma honra assumir a Presidência da 1ª Especializada. “Peço proteção a Deus, para que neste período de um ano, me ilumine e me conduza, com sabedoria e justiça, neste órgão fracionário”, disse o novo presidente.
A sessão marcou, ainda, a despedida do desembargador Oswaldo Trigueiro da Especializada Cível. O magistrado, a partir de fevereiro, passará a compor 2ª Seção Especializada, que retomará suas atividades no dia 6 (quarta-feira), às 9h. Nesta data, o Colegiado fará a eleição do seu novo presidente, em substituição ao desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque.
Por Marcus Vinícius