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Publicado em: 02/12/2011 - 12h00 Tags: Geral, Legado

Aperfeiçoamento das unidades de acolhimento reúne gestores e agentes da rede de proteção à criança e adolescente

O Grupo de Trabalho Pró-convivência Familiar e Comunitária reuniu 38 agentes da rede de Proteção à Criança e ao Adolescente na tarde dessa quinta-feira (1º). Na ocasião, foi apresentado o relatório da comissão do GT da cidade de João Pessoa, com os pontos mais urgente que devem ser melhorados nas instituições. Em seguida, ficou firmado entre os gestores e o Juizado da Infância e da Juventude, representado pelo juiz Fabiano Moura de Moura, uma reunião para que seja apresentado a forma como os diretores vão solucionar os dados apresentados.

O relatório é resultado do acompanhamento, feito entre os meses de julho a novembro de 2011, pelo GT ao que se refere ao Plano Político Pedagógico. A equipe observou a infraestrutura, manutenção, equipe de trabalho e a rotina da instituição. O GT apontou e recomendou o que cada abrigo deve melhorar.

De um modo geral, as sugestões mais urgentes para melhorar os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes da cidade de João Pessoa são: ampliar espaços físicos como cozinha e copa, contratar mais funcionários (assistentes sociais e psicólogos), estruturar espaços especializados para organizar o atendimento. As instituições presentes já informaram as providências que estavam tomando, mas uma reunião vai formalizar as medidas.

Foram analisados o Lar da Criança Shalon, Missão Restauração, Aldeias Infantis, Lar da Criança Jesus de Nazaré, Casa Manaíra, Morado do Betinho, Casa de Acolhida Masculina, Casa de Acolhida  Feminina e Casa de Passagem.

Além dos diretores das instituições de acolhimento, estiveram presentes o secretário de Desenvolvimento Social, Lau Siqueira, o promotor Alley Escorel,os coordenadores da REMAR, Conceição Vanderlei e Lorenzo Delaini, a equipe da Coordenadoria da Infância e da Juventude, entre outros.

Gecom/TJPB/gg

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