Associação dos Magistrados discute reivindicações da classe com o presidente do Tribunal
Com a finalidade de trazer à nova gestão do Tribunal de Justiça da Paraíba as principais reivindicações da magistratura do Estado, nesta terça-feira (7), o presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB), juiz Antônio Silveira Neto, se reuniu com o presidente do TJ, desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Os gestores trataram sobre condições de trabalho, precatórios, implantação da nova Loje, editais de promoção e remoção, segurança nos fóruns, informatização do Judiciário, capacitações, transparência no orçamento, dentre outros assuntos.
Na ocasião, foram discutidas as principais ações administrativas defendidas pela AMPB, que foram encaminhadas à Presidência do Tribunal, por meio do Ofício nº 012/AMPB/Presi/10. Participaram, ainda, o vice-presidente do TJ, desembargador Leôncio Teixeira Câmara, os desembargadores Romero Marcelo da Fonseca Oliveira e Saulo Henriques de Sá e Benevides, além de juízes da capital e do interior do Estado.
O representante da classe dos magistrados, Antônio Silveira Neto, afirmou que a implantação da nova Loje vai trazer uma melhoria imediata na prestação jurisdicional, sendo, portanto, a mais urgente. “Sabemos, no entanto, que, se mantido este patamar que o governo do Estado está repassando, não teremos condições de implantar as mudanças em benefício da sociedade”, disse, defendendo que o orçamento e a consequente implantação da Loje, são as principais reivindicações.
Durante a reunião, o presidente do Tribunal de Justiça reafirmou a prioridade que será dada ao primeiro grau de jurisdição. “É a instância que necessita de maior atenção da atual mesa gestora, tanto no que diz respeito à estruturação de fóruns, como a recursos humanos e equipamentos de modo geral”, afirmou.
Quanto às outras propostas da Associação, o desembargador-presidente disse que, por serem muitas, serão estudadas por ordem de prioridade, repeitando o orçamento, os recursos do Fundo Especial do Poder Judiciário e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Da Gerência de Comunicação
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