Autoridades destacam o fortalecimento da harmonia entre os Poderes
“Quero registrar a postura responsável que o Poder Judiciário teve ajudando o Estado a continuar adiante, corrigindo os nossos equívocos quando se faziam presentes e ao mesmo tempo aplicando a justiça quando se fazia necessário. Parabenizo a presidente Fátima e saúdo o desembargador Marcos Cavalcanti e os demais membros da mesa diretora”, explanou o governador.
Satisfeito em poder voltar à Paraíba, o ministro Francisco Falcão parabenizou a desembargadora Fátima Bezerra pelo desempenho na gestão e desejou sucesso ao novo presidente. “Que o desembargador Marcos Cavalcanti continue trabalhando sempre para privilegiar e beneficiar o Primeiro Grau de jurisdição que é onde a Justiça está mais perto do cidadão”, observou.
O vice-presidente, desembargador José Ricardo Porto, já demonstrou esse alinhamento da presidência que vai realizar um trabalho fixado no resgate e incentivo à Justiça do Primeiro Grau e os servidores. “Procuraremos, de forma imediata, promover uma capacitação e valorização melhores dos servidores. Paralelamente, nós temos uma obrigação com a sociedade como um todo de resolver a situação do congestionamento processual que, indiscutivelmente, é preocupante em todo o Brasil”, destacou.
O corregedor-geral de Justiça, desembargador Arnóbio Alves Teodósio afirmou que desde que ingressou na magistratura, seu foco sempre foi uma prestação jurisdicional célere. “Agora, esse trabalho é conjunto não só da Corregedoria, mas da Presidência, vice-presidência e todo o Tribunal. Todos de mão dadas para realizar esses objetivos”, asseverou.
Em nome da Assembleia Legislativa, o deputado Ranieri Paulino confirmou que a Casa Epitácio Pessoa pretende manter essa harmonia entre as relações institucionais. “Vamos fortalecer as parcerias que têm que acontecer entre os Três Poderes, nessa nova gestão, sempre pensando no bem-estar da população paraibana”.
O senador Raimundo Lira destacou sua posição a favor de que todas as funções de representação devem ser conquistadas através do voto, e por isso considera que essa ascensão do desembargador Marcos Cavalcanti à presidência do TJPB tem uma função histórica, porque ele foi escolhido através de eleição direta do colegiado. “Então, é muito importante que um presidente chegue a essa função pelo seu mérito, pela sua vontade e disposição de ser presidente e trabalhar pelo Tribunal e pela magistratura de um modo geral”, concluiu.
Por Gabriela Guedes




























