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Publicado em: 04/10/2011 - 12h00 Tags: Geral, Legado

Diretor da Facisa destaca parceria e preocupação do TJPB em combater a violência doméstica contra a Mulher

A iniciativa do Tribunal de Justiça da Paraíba, em buscar parceria com outros segmentos para permitir a ampliação dos serviços sociais que precisam ser levados à sociedade foi destacada pelo diretor da Facisa-Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Dalton Gadelha, durante a solenidade de instalação do primeiro Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, ocorrido esta semana, em Campina Grande. A instituição de ensino atendeu todos os requisitos e exigências do Judiciário, orientadas pelo Conselho Nacional de Justiça, para viabilizar o funcionamento daquela unidade judiciária. “Ações como essa ajudam a combater a violência” observou o diretor.

Em seu discurso, Dalton Gadelha lembrou as três principais causas de mortalidade no Brasil, destacando na ordem as doenças cardiovasculares, a violência e também os processos oncológicos, razão pela qual devem ser destacadas as ações que venham para ajudar a reduzir os alarmantes índices de violência. “A instalação desse juizado vai ajudar a resolver a violência no Brasil. Entre os  jovens já é a principal causa de morte”, disse ele, ao observar que para a Facisa é importante participar desse processo, tratando preventivamente, fazendo o diagnóstico e auxiliando o Tribunal de Justiça.

Para Gadelha, a Faculdade de Ciências Aplicadas se dispõe em oferecer à sociedade um instrumento de acompanhamento, retirando o sofrimento de milhares de pessoas que são agredidas dentro do lar. “Então é necessário que se faça esse trabalho de forma mais abrangente possível e que outras instituições venham a se incorportar a essa luta”, reforçou ele.

Em sua fala o diretor enfatizou ainda a responsabilidade social da instituição, reiterando que é de vital importância a participação acadêmica nesse processo de transformação da sociedade. Na parceria com o Tribunal de Justiça, a faculdade vai contribuir com a estrutura física e também com o apoio jurídico, através de seu escritório de prática forense, onde os alunos poderão exercer a cidadania, acompanhando os processos e a aplicação das leis que protegem as mulheres das agressões que ainda resistem e alimentam os índices de violência nos dias atuais.

Gecom/TJPB/gs

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