Fátima Bezerra recebe visita do presidente da Comissão Federal de Tecnologia da OAB
Luís Alemand, que também é conselheiro federal da Ordem, disse que a advocacia não participou da construção do Pje e, por este motivo, devem ser observados alguns pleitos da classe, no sentido de reduzir os impactos causados com a transição entre o processo físico e o virtual.
O conselheiro salientou que a implantação do Pje deve ser realizada programada junto à OAB, em cada comarca, mediante treinamentos. E também lembrou a importância de se observar o Estatuto dos Idosos, no tocante ao direito à atividade profissional, com respeito às condições físicas, intelectuais e psíquicas, permitindo-lhes peticionar através do papel; e o acesso aos deficientes visuais, entre outros.
A desembargadora Fátima Bezerra argumentou que o Judiciário caminha para o processo eletrônico e que a implantação será feita com diálogo com as classes de advogados, defensores, juízes, procuradores.
Já o diretor de Tecnologia da Informação do TJPB, Ney Robson, compartilhou de todas as preocupações apresentadas e pontuou que toda a expansão do Pje vem sendo feita com observações à estrutura mínima exigida, de forma paulatina, conforme orientações da Presidência e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Gecom - Gabriela Parente




