Juizado da Violência contra a Mulher terá sistema de localização de processos por tarjas coloridas
“O que estamos fazendo é reestruturando todo o cartório, como também orientando os servidores do Juizado, as duas assessoras e as duas juízas (titular e auxiliar), sobre este novo método de trabalho”, informou Carlos Sarmento.
O magistrado afirmou que o sistema de etiquetas coloridas é um facilitador na localização de processos. “Esse método traz uma sensível agilidade ao trabalho. O tempo que o servidor perde na busca de localização do processo será aproveitado para outras atividades, visando uma melhor dinâmica de trabalho na escrivania judicial”, argumentou.
Para a juíza titular do Juizado, Rita de Cássia Martins Andrade, a presença da Corregedoria naquele Juízo objetiva promover uma racionalização do espaço, garantir conforto e individualidade aos servidores, facilitando a movimentação interna, além de melhor aproveitamento do tempo e realização das atividades.
“Outra proposta da Corregedoria é tentar dinamizar o atendimento ao público, com a prática de rodizio de servidores no atendimento, cuja alternância será feita diariamente, para que todos possam interagir em todas as atividades da escrivania”, destacou a magistrada
A juíza Rita de Cássia disse, também, que a iniciativa surge no momento muito oportuno e é de extrema valia para o Juizado. Segundo ela, diante das deficiências estruturais relativamente ao capital humano e estrutura física, toda ação que venha agregar qualidade e melhor forma de lidar com as dificuldades, “se mostra de relevante importância”.
Por outro lado, Rita de Cássia afirmou que esse trabalho desperta a capacidade dos servidores para o novo “e para as mudanças positivas que vem facilitar o trabalho da escrivania e consequentemente do julgador”. A juíza também agradeceu o empenho da presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti; do corregedor-geral de Justiça, desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos; do juiz corregedor auxiliar Carlos Sarmento; e toda equipe técnica da CGJ,
Gecom – Fernando Patriota




