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Publicado em: 11/04/2013 - 22h06

Justiça realiza casamento coletivo em bairros da Capital e no presídio do Róger

Casamentos coletivos são realizados em João Pessoa toda quinta-feira de cada mês. Mas este 11 de abril  foi especial porque contou com o deslocamento, pela primeira vez, do
juiz de paz Romero Carneiro Feitosa até o presídio do Róger. No local, o magistrado fez o casamento de Maria Lúcia com Lázaro Nascimento e Geisa Carla com Franklin Ribeiro, que selaram, respectivamente, união de 11 e seis anos.

Antes de visitar o presídio do Róger, o magistrado Romero Feitosa realizou o casamento de 63 casais, sendo 27 no auditório da Escola Superior da Magistratura, 12 no auditório do Fórum de Mangabeira e 24 no salão da Igreja Assembleia de Deus, no Geisel. Este último ocorreu na Igreja porque Fórum local foi extinto.

Titular da Vara de Feitos Especiais, o magistrado informou que hoje foi um dia atípico, com um número reduzido de uniões. “Geralmente eu faço entre 70 e 190 casamentos em um dia. Meu recorde foi 299”, registrou o juiz que não se cansa de executar esse projeto.” Quinta-feira é o melhor dia da minha semana por casar o povo de João Pessoa”, disse durante o evento na Esma.

Diversos casamentos são realizados dessa forma, com casais que se unem para iniciar uma família. Mas, boa parte, registra uniões sólidas como o caso de Severino Pessoa da Silva e Josefa Maria da Conceição. Ele com 83 anos de idade e ela com 58, consolidaram a união de 40 anos, que formou uma família de 17 filhos, netos e bisnetos.

Os casais que estão buscando formalizar suas uniões devem procurar um Cartório de Registro Civil e apresentar os documentos exigidos, além de pagar os emolumentos. Em João Pessoa, três cartórios fazem esse trabalho. É o Azevedo Bastos, na Epitácio Pessoa, o 12º Cartório de Registro Civil de Mangabeira e o Lima Gomes no Geisel.

Gecom - Gabriella Guedes

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