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Publicado em: 21/07/2011 - 12h00 Tags: Geral, Legado

Pleno do TJ aprova “Voto de Pesar” pelo falecimento do desembargador Arthur Virgínio de Moura

O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba aprovou, na sessão dessa quarta-feira (20), à unanimidade, Voto de Pesar, pelo falecimento do desembargador Arthur Virgínio de Moura, no último domingo, em João Pessoa. O magistrado tinha 93 anos de idade e presidiu o Tribunal de Justiça entre os anos de 1979 e 1981. A proposta foi apresentada pelo desembargador Leôncio Teixeira Câmara, vice-presidente do TJ. O desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, presidente da Corte, lamentou o ocorrido e destacou a iniciativa. “O Judiciário da Paraíba perde um dos membros que mais dignificaram a Magistratura”, disse ele.

“O desembargador Arthur Moura marcou sua passagem na Presidência deste Tribunal por sua simplicidade e pela dedicação. Era um homem sereno e firme nas suas ações em defesa do Judiciário”, comentou o vice-presidente. Já o desembargador João Alves da Silva lembrou as qualidades de Arthur Moura. “Me acosto integralmente. Era um homem simples e de extrema bondade”, disse ele. Outro que se manifestou foi o corregedor geral de Justiça, desembargador Nilo Ramalho. Para ele, Arthur Moura deixou para os dias atuais um exemplo de administração. “Apesar da sua simplicidade, era austero para defender os interesses do Judiciário.”. Reforçou.

Arthur Virgínio de Moura era natural de Matinhas, casado com a sra. Zélia de Moura Dantas e tinha duas filhas, Elizabeth e Maria Elba Moura. Ingressou na Magistratura em 1947, tendo sido nomeado para o cargo de Juiz de Direito na Comarca de Taperoá. Foi nomeado desembargador em 7 de mar&cce

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