Presidente Marcos Cavalcanti faz visita de cortesia à Assembleia Legislativa da Paraíba
A manutenção da harmonia entre os poderes, a preservação das parcerias e a expectativa de novos projetos entre os poderes Judiciário e Legislativo foram os principais assuntos debatidos entre o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Marcos Cavalcanti, e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adriano Galdino. O encontro ocorreu na tarde desta quinta-feira (05), na primeira visita de cortesia feita pelo chefe do Poder Judiciário ao novo gestor do parlamento estadual.
O presidente Marcos Cavalcanti foi à Casa Epitácio Pessoa acompanhado dos desembargadores Ricardo Porto e Arnóbio Alves Teodósio, respectivamente vice-presidente do TJPB e corregedor geral de Justiça.
Os magistrados foram recebidos pelo presidente Adriano Galdino (PSB), no Gabinete da Presidência, e cumprimentados pelos deputados João Gonçalves, Ricardo Barbosa, João Paulo, Estela Bezerra e Genival Matias. O encontro contou ainda com a participação do deputado federal Hugo Mota, que também estava visitando a Casa de Epitácio.
“A visita de cortesia é uma praxe salutar feita por chefes de poderes, por ocasião do início de suas respectivas gestões. Dessa forma, decidi começar as minhas visitas pelo Poder Legislativo. No encontro, reafirmamos compromissos que existem entre os dois poderes e abrimos o diálogo para novas parcerias”, declarou Cavalcanti.
Já o presidente Adriano Galdino agradeceu a visita do chefe do Poder Judiciário, também se colocou à disposição do Tribunal para avançar em projetos comuns, ao tempo em que ressaltou o interesse de receber informações sobre a política de valorização de pessoal adotada pelo Judiciário Paraibano.
“Primeiro, quero externar a satisfação de receber o presidente do Tribunal de Justiça, aqui, na nossa casa, que é mais conhecida como a 'casa do povo'. Segundo, digo que recebi boas informações sobre o trabalho feito pelo Tribunal no que diz repeito à política de pessoal. Confesso que desejo conhecer melhor a prática adotada naquela casa de Justiça”, comentou Adriano Galdino.
Por Valter Nogueira







