Primeira etapa do inventário de materiais permanentes do TJPB já conferiu cerca e 7 mil bens em unidades da Capital
O trabalho de levantamento vem sendo gerenciado pela Diretoria Administrativa do Tribunal de Justiça da Paraíba, por meio da Gerência de Material e Patrimônio, e deverá ser concluído até o final de agosto do corrente ano.
O inventário vai se estender, também, à Corregedoria Geral de Justiça, à Escola Superior da Magistratura (ESMA), ao Arquivo Geral, à Vara da Infância e da Juventude da Capital, além dos Fóruns Distrital de Mangabeira e das comarcas de Bayeux, Santa Rita e Cabedelo.
A gerente de material e Patrimônio, Virgínia Morais, informou que o trabalho visa o registro, a organização e o controle de todos os bens permanentes (mobiliários, equipamentos de informática, eletroeletrônicos, etc.).
Para executar a tarefa, foi formada uma equipe composta por oito servidores. Para identificar o bem, a equipe está utilizando quatro coletores com leitores de código de barra adquiridos pelo TJPB, os quais registram e gravam a informação do bem inventariado e importa os dados do mesmo para o Sistema ASI – que é o sistema de gestão patrimonial do Poder Judiciário da Paraíba. Após a importação dos dados, é procedido a atualização no sistema e, posteriormente, feita a emissão do Termo de Responsabilidade para cada Unidade Administrativa do Tribunal.
“Com o inventário, utilizando coletores, trouxe bastante celeridade no levantamento dos bens patrimoniais do Tribunal de Justiça da Paraíba e, com isso, obteremos um maior controle e gerenciamento dos bens”, ressaltou a gerente.
Ela explicou que a partir da conclusão do inventário, os chefes das Unidades terão um controle maior sobre os bens alocados em seus respectivos setores, quando passarão a assinar um Termo de Responsabilidade pelo bem. “Com isso ganha os setores do Tribunal em termos de organização, controle e economia”, assegurou.
O técnico operacional da empresa Link Data, Erivaldo Diniz, responsável pela assessoria na utilização dos coletores e dos módulos de inventário do sistema, informou que o trabalho de formação de dados é bastante seguro, além de facilidade de controle do patrimônio, uma vez que nada é digitado e a própria conferência do sistema é feita através da “pistolagem” com a importação dos dados para o computador.
Ele adiantou que já foi concluído o trabalho no Anexo Administrativo e que está avançada a etapa que está sendo realizada no Palácio da Justiça.
Gecom - TJPB




