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Publicado em: 03/05/2013 - 17h37 Atualizado em: 03/05/2013 - 21h55

Programação especial do Dia das Mães tem seguimento no Tribunal de Justiça

A programação especial do Tribunal de Justiça da Paraíba alusiva ao Dia das Mães, aberta às 7:30h da manhã desta sexta-feira (03), no Busto de Tamandaré, com o lançamento da campanha “Adoção: Para este ato não existem fronteiras”, teve seguimento no auditório do Fórum Cível da Capital, com a realização de uma missa, às 10 h, seguida de exibição de um vídeo que apresentou depoimentos de servidoras do Poder Judiciário que são mães adotivas.

A celebração eucarística especial, dedicada às mães, foi celebrada pelo padre Nilson Nunes de Lima. A propósito, toda primeira sexta-feira de cada mês é celebrada uma missa no Poder Judiciário, uma iniciativa da Associação das Esposas de Magistrados do Tribunal de Justiça da Paraíba – AEMP.

A celebração contou com a participação de associadas, servidores, juizes, desembargadores, além de mães adotivas e foi pelo coral da AEMP, que entoou cânticos religiosos em homenagem ao mês de 'Maria'.

Na homilia, o religioso ressaltou o papel da mãe, como expressão maior do amor de Deus. “Ser mãe é trazer para a terra o reflexo do amor de Deus. Ser mãe é levar para o Céu as preces dos filhos seus. Por isso é que estamos aqui para celebrar esse Deus da vida”, conclamou o pároco, ao adiantar: “Promover essa campanha de adoção que hoje está sendo desenvolvida pelo tribunal de Justiça, é promover a vida”.

Em seguida foi apresentado um vídeo com depoimentos de servidoras contando suas experiências de mães adotivas, mães que viram na adoção o sonho realizado. Ao final, o tradicional “parabéns pra você” , em homenagem às mães presentes.

A desembargadora Fátima Bezerr4a disse, na oportunidade o que pretende com a campanha de adoção que vem sendo realizada a cada ano pela Coordenadoria da Infância e da Juventude. “Espero que a sociedade desperte, de forma mais abrangente, a cerca da adoção, pois temos ainda muitas crianças em abrigos. É preciso que as mães adotem essa ideia e passe a aceitar uma criança que não tem o seu DNA, no sei da sua família”.

Gecom – Clélia Toscano

 

 

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