Projeto “Acesso Seguro” do TJPB garantirá maior controle do acesso de pessoas às unidades judiciárias
A segurança de magistrados e servidores também é uma meta do projeto
Os membros do Comitê Gestor do Projeto "Acesso Seguro", se reuniram, na semana passada, para discutir e definir o calendário de inspeções às comarcas que integram o projeto piloto. As visitas acontecerão no período de 4 a 8 de maio, em seis Comarcas do judiciário paraibano.Conforme explicou a gestora do projeto, a juíza Micheline de Oliveira Dantas Jatobá, o intuito é estabelecer um controle mais rígido de quem entra e sai diariamente, nas unidades judiciárias estaduais. “A ideia é fazer uma inspeção, inicialmente, em seis comarcas do Estado, para diagnosticar problemas nos acessos as unidades”, explicou.
A princípio serão beneficiadas as comarcas de João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos, sousa e Cajazeiras. Na comarca da Capital, as quatro unidades judiciárias contempladas serão: o Tribunal de Justiça, os Fóruns Cível e Criminal e o Fórum Regional de Mangabeira.
Michelini Oliveira informou que o projeto visa garantir também a segurança dos magistrados e servidores do Poder Judiciário . Ela informou que o projeto foi dividido em três etapas, as quais incluem, desde a aquisição de um Software e a verificação e funcionamento de todos os portais de entrada, bem como, a resolução que irá regulamentar, tratar e disciplinar o “Acesso Seguro”. Ela acrescentou ainda que os servidores e visitantes serão identificados por “crachás”.“Através desse instrumento vamos poder identificar todos os visitantes que terão, obrigatoriamente que passar por esse detector de metal e, com isso, dar mais segurança a todas as pessoas que frequentam as unidades judiciárias”, ressaltou.
Composição – Integram o comitê Gestor, a magistrada Michelini de Oliveira Dantas Jatobá (gestora), Jardel Rufino (coordenador), coronel Gilberto Moura (DSIN), Leonardo Moreira (Gearq), e Valquíria Uchôa (Geapo).
Gecom – com a participação de Marayane Ribeiro (estgiária) e
Clélia Toscano