Tribunal de Justiça da Paraíba apoia a campanha “Novembro Azul”
O câncer de próstata é a segunda neoplasia maligna mais comum no Brasil, perdendo apenas para o câncer de pele não-melanoma. Também é responsável pelo maior número de óbitos por neoplasia, com números que superam, inclusive, o câncer de mama.
A detecção precoce feita por exames de rastreamento é fundamental, pois na maioria dos casos não há sintomas. Quando os sintomas são relatados pelos pacientes, podemos estar diante de tumor em fases mais avançadas, com prognóstico mais reservado. Qualquer dificuldade no ato de urinar, a necessidade de levantar várias vezes à noite para ir ao banheiro, entre outros, deve ser relatada ao urologista e ter sua causa identificada.
O câncer de próstata pode também nunca se manifestar por sintomas, por isso, mais importante que as queixas, são os exames de rotina com o especialista. Na fase inicial descoberta pelo rastreamento, 90% dos cânceres são curáveis, por isso é imprescindível que todos os homens façam acompanhamento da glândula com idas anuais ao urologista.
A Sociedade Brasileira de Urologia iniciou em 2013 uma nova recomendação, baseada nos trabalhos científicos publicados nos últimos anos: os exames de rastreamento devem ser feitos a partir dos 50 anos para homens sem casos na família e aos 45 anos para homens com casos na família e negros (maior incidência). O rastreamento é feito com dosagens do PSA (antígeno prostático específico) associado ao toque retal.
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Por Gecom-TJPB