Tribunal finaliza trabalho da I Reunião de avalização dos projetos do Planejamento Estratégico
Dentro das cinco áreas de atuação, destacam-se projetos de controle orçamentário, infraestrutura, tecnologia e responsabilidade ambiental, e imagem do Tribunal, este último voltado à política de comunicação institucional. Todos eles focados na Priorização do 1º Grau e na celeridade processual.
O vice-presidente da Egrégia Corte, desembargador José Ricardo Porto, que conduziu os trabalho no turno da tarde, destacou que a Gestão Estratégica é peça fundamental para o aperfeiçoamento e o crescimento do Judiciário estadual.
“O Conselho Nacional de Justiça recomenda aos Tribunais brasileiros que o planejamento estratégico pode ser um instrumento muito eficaz no desenvolvimento e celeridade da Justiça, se explorado corretamente e com todas as suas potencialidades”, declarou o desembargador Ricardo Porto.
O desembargador Porto ressaltou, também, a forma competente como os trabalhos da Gestão Estratégica vem sendo conduzidos. “A união é essencial para o êxito. Cumprimento dos prazos e bons projetos são sinônimos e devem ser aliados. A equipe do Planejamento Estratégico vem demonstrando eficiência e habilidade da gestão das atividades”, garantiu.
As 21 propostas apresentam projetos destinados à melhoria orçamentária, reestruturação de unidades judiciárias, economia responsável, criação de polos de pronto atendimento de enfermagem, odontologia e vacinação nas comarcas-sede de circunscrição, desenvolvimento de competências e formação de gestores e líderes.
O diretor da Gestão Estratégica, Bruno Oliveira, afirmou que “a participação de magistrados e desembargadores, através de opiniões construtivas, contribui para o aperfeiçoamento e engrandecimento do Poder Judiciário”.
De acordo com o diretor Bruno Oliveira, a segunda Reunião de Avaliação da Estratégia (RAE) será realizada dentro de 30 dias e a pauta já será direcionada para o monitoramento e execução dos projetos. A partir da próxima reunião, o painel de projetos já começa a ser utilizado.
O instrumento é responsável por acompanhar o andamento dos projetos através das três cores utilizadas no semáforo. O verde significa que o projeto está encaminhado, o amarelo quer dizer para ter mais atenção quanto aos prazos e resultados e, o vermelho, estabelece atraso no cumprimento do projeto. Neste último caso, o gestor terá que justificar o não cumprimento dos prazos.
Por Marayane Ribeiro (estagiária)







































