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Publicado em: 23/03/2013 - 02h17 Atualizado em: 25/03/2013 - 17h20

Casais candidatos à adoção de crianças participam de curso preparatório no TJPB

Mais de 50 pessoas participaram, na manhã desta sexta-feira, de uma reunião que representa uma etapa obrigatória para quem deseja entrar no Cadastro Nacional de Adoção (CNA), conforme prevê o Art. 50, da Lei 12.0010/09.  O encontro foi realizado no Auditório “Ministro Alcides Carneiro”, no andar superior do Palácio da Justiça.

A desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti, presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, participou da abertura do curso preparatório e emocionou a todos ao relatar sua história de mãe adotiva dos filhos Maria Alice e Leonardo. “Sou feliz, por Deus ter me contemplado com dois filhos que são a razão da minha vida”, ressaltou.

Na oportunidade, a desembargadora garantiu, ainda, que o Tribunal de Justiça da Paraíba vai estar cada vez mais empenhado nessa luta e que irá buscar mecanismos que garantam uma maior rapidez aos processos, para que os pretensos pais sejam contemplados o mais rápido possível.

Aos pretensos adotantes, Fátima Bezerra se dirigiu dizendo; “Vocês nunca vão se arrepender desse gesto, pois quem acolhe uma criança, a Deus acolhe”.  E apelou: “Nunca desistam de seus sonhos, sejam perseverantes”.

A psicanalista Ivone Vita recepcionou os casais, dando-lhes informações importantes para ajudá-los, abordando mitos e preconceitos relacionados à adoção e as particularidades que envolvem o seu lado peculiar. Na ocasião, os participantes fizeram seus relatos, ouviram sugestões e ainda tiraram dúvidas sobre o processo.

Já a juíza-auxiliar da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital, Aylzia Fabiana, recepcionou adotantes, respondendo sobre suas principais inquietações, principalmente em relação ao tempo de espera nos processos de adoção.

O juiz Fabiano Moura de Moura, coordenador da Infância e da Juventude do TJPB, levou um alento aos casais: “Conheço essa causa, mas temos que caminhar juntos para que, o quanto antes, o Tribunal de Justiça realize o processo de adoção por vocês pretendido. Muito maior do que a dificuldade é o bem que a adoção proporciona”, assegurou.

 

Gecom/Clélia Toscano

 

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