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Publicado em: 26/02/2019 - 18h14 Atualizado em: 26/02/2019 - 18h45 Comarca: Umbuzeiro Tags: Digitalização de processos físicos para o PJe, Comarca de Umbuzeiro

Comarca de Umbuzeiro conclui digitalização de processos físicos para o PJe

A Vara Única da Comarca de Umbuzeiro concluiu, nesta terça-feira (26), a migração dos processos físicos para o Processo Judicial eletrônico (PJe), digitalizando 361 ações que tramitam naquela unidade judiciária. De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, Meales Melo, 89% dos processos cíveis da unidade judiciária já foram migrados e os que não foram é porque se encontram com alguma das partes. “Consideramos que a Comarca de Umbuzeiro concluiu o processo de migração que foi proposto pelo Tribunal”.

Meales Melo, que também é coordenador do Projeto Digitaliza, relatou que na sexta-feira passada, quando ele e sua equipe faziam o levantamento dos números, perceberam que duas unidades tinham concluído a migração, nos termos do Ato da Presidência nº 12/2019. Primeiro foi a Comarca de Umbuzeiro, que conseguiu migrar ou arquivar mais de 89% do número de processos constantes do acervo inicial e, a outra unidade foi o Juizado Especial Misto de Cajazeiras.

“Umbuzeiro era uma comarca piloto, assim como a 4ª Vara de Santa Rita e a Comarca de Cruz do Espírito Santo, onde iniciamos os trabalhos com antecedência, para analisarmos questões técnicas e as dificuldades que poderíamos ter no interior. Lá deu tudo muito certo. A equipe trabalhou com afinco e, hoje, já tem um acervo praticamente 100% virtualizado”, afirmou. 

De acordo com o juiz Antônio Leobaldo Monteiro de Melo, a digitalização de todos os processos cíveis da Comarca vai facilitar o trabalho do magistrado, dos servidores e dos advogados, que não precisarão se deslocar até o Fórum para consultar os processos. 

“São exemplos dos benefícios da digitalização a diminuição das despesas com relação ao gasto de papel, tinta de impressão, xérox, bem como as facilidades para os advogados, que, muitas vezes, tinham que se deslocar de seus municípios para cá, e que, agora, poderão fazer tudo online”, observou o juiz.

O gerente do Fórum, Marcos José do Rego, foi quem coordenou os trabalhos, sob a orientação do magistrado. Ao todo, cinco servidores atuaram na migração dos processos para o PJe. “O material foi escaneado, validado e indexado. Depois, um servidor fez as retificações dos processos para garantir que os dados estivessem todos corretos. A minha equipe foi composta por Marcos José, Ana Márcia, Edson Kildare, Natália e João Júlio Barreto. Todos muito eficientes”, ressaltou o magistrado.


Por Eloise Elane

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