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Publicado em: 20/05/2008 - 12h00 Tags: Geral, Legado

Comissão de Documentos leva à Presidência do TJ-PB primeira parte de relatório sobre processos arquivados

 

por Evandro da Nóbrega,
coordenador de Comunicação Social do Judiciário paraibano
 
 
O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Antônio de Pádua Lima Montenegro, recebeu em audiência, na manhã desta terça-feira, 20 de maio, em seu gabinete de despachos, a Comissão de Documentos do TJ-PB.
 
Seguindo-se a pauta definida para este encontro, ocorreu a entrega de um relatório contendo a primeira parte do trabalho realizado, até agora, com relação aos processos arquivados e oriundos das diversas Varas Cíveis e Criminais da Comarca da Capital. O documento foi entregue ao desembargador Pádua pelo presidente da Comissão, o desembargador José Di Lorenzo Serpa.
 
— Avalio este trabalho até de forma comovida — disse o desembargador-presidente Antônio de Pádua, ao receber a documentação, explicando que esse labor “se constitui numa atividade de paciência beneditina: a Comissão de Documentos do Tribunal de Justiça tem a importante missão de conservar nossos arquivos e, conseqüentemente, nossa História, o que é de suma importância para as atividades do Judiciário”.
 
PRESERVANDO O PASSADO
O chefe do Poder Judiciário reconheceu que, “agora, cabe à Presidência do TJ-PB implantar tudo aquilo que foi sugerido no Relatório elaborado sob a supervisão do desembargador José Di Lorenzo Serpa".
 
Comentou também o desembargador-presidente, ao final do encontro, que “para mim, que gosto de História e faço esforços para preservar o passado, posso dizer que vou colocar em prática, de imediato, todas estas sugestões ora apresentadas”.
 
PODE SER PERMANENTE
E uma das sugestões de iniciativa dos membros da Comissão — de acordo com o jornalista Fernando Patriota, que cobriu a audiência para a Coordenadoria de Comunicação Social do Judiciário paraibano — é justamente a de que o Tribunal de Justiça torne permanente a Comissão de Documentos. O desembargador José Di Lorenzo Serpa, seu presidente, expôs um dos pensamentos generalizados entre os integrantes do grupo:
 
— Já estamos trabalhando há mais de dois anos, na Comissão de Documentos, e uma de suas principais ações é avaliar quanto tempo os processos devem ficar em arquivo, segundo a importância de cada um deles. Por ora, este trabalho está sendo realizado em João Pessoa, mas pode ser estendido ao interior do Estado, dependendo da conveniência do Tribunal. Desta forma, não é fora de propósito afirmar que a Comissão deverá funcionar de maneira permanente, cabendo a decisão final, claro, à Presidência da Mesa Diretora do TJ-PB.
 
PRINCIPAIS PRESENÇAS
Além do presidente do TJ-PB e do presidente da Comissão, participaram da reunião os juízes Almir Carneiro da Fonseca Filho (6ª. Vara de Família da Comarca da Capital); Marcos William Oliveira (1ª. Vara Criminal da Capital); Ricardo Vital de Almeida (juiz-auditor militar); os Drs. Marcos Aurélio Jatobá Filho e Rodrigo Marques (juízes-auxiliares da Presidência da Corte de Justiça); o Dr. Falbo Abrantes (assessor técnico da Presidência); a coordenadora de Arquivo e Biblioteca, servidora Eliete Lisboa dos Santos; e as professoras Gloriete Pimentel Rodrigues, Irene Rodrigues e Zeluíza Brandão.
 

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