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Publicado em: 10/03/2015 - 10h51

Hospital Lauro Wanderley é beneficiado com recursos da Vara de Execução de Penas Alternativas

O Hospital Universitário (HU) Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba, foi beneficiado, nessa segunda-feira (9), com recursos de penas pecuniárias recolhidas junto à Vara de Execução de Penas Alternativas da Capital (Vepa). A verba será destinada à aquisição de 10 poltronas reclináveis para atender os acompanhantes de crianças internas no hospital.

A entrega da ordem de pagamento foi feita pelo juiz titular da Vepa, José Geraldo Pontes, ao superintendente do HU, médico Arnaldo Correia de Medeiros.

De acordo com o magistrado, em uma visita ao hospital feita por ele e pela promotora de Justiça Isamark Fontes, verificou-se a existência de várias poltronas quebradas, sendo utilizadas por mães e outros acompanhantes de crianças internas na Ala Pediátrica. Essas pessoas dormem em cadeiras por não existir espaço para se colocar cama.

“O projeto apresentado pela entidade pública de saúde foi para a aquisição de 10 poltronas reclináveis para o Setor Pediátrico, que servirão aos acompanhantes de crianças, especialmente do interior do Estado, que ficam com seus filhos que precisam de cuidados médicos e, às vezes, necessitam de maior tempo de internação, como, por exemplo, em caso de hepatite”, observou o juiz José Geraldo Pontes.

Ele acrescentou que o médico Arnaldo Medeiros e a gerente de Gestão a Pessoas do HU, Sayonara Ferreira Araújo dos Santos, ficaram agradecidos com o benefício social do Poder Judiciário.

Atualmente, quatro entidades públicas e privadas com fins sociais têm direito de receber recursos provenientes de prestação pecuniária imposta em procedimentos criminais de apenados que cometeram delitos de pequeno potencial ofensivo: o Hospital Padre Zé, a Associação Promocional do Ancião (Aspan), a Vila Vicentina e o Hospital Napoleão Laureano. Essas entidades fizeram seus cadastros junto ao Setor Psicossocial da Vepa.

Segundo o magistrado da Vepa, no próximo mês, serão contemplados com recursos de penas pecuniárias a Aspan e o Instituto dos Cegos, sendo que este último requereu produtos alimentícios.

 

Por Gecom

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