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Publicado em: 02/05/2016 - 18h00 Atualizado em: 03/05/2016 - 09h46 Tags: Infância e Juventude

Infância e Juventude debate informatização do Plano Individual de Atendimento (PIA)

A reunião ocorreu na sala da Coinju no anexo do TJPB

A viabilidade de informatizar o Plano Individual de Atendimento (PIA) – formulário preenchido por instituições de acolhimento que informam detalhadamente a situação de cada criança e adolescente em situação de vulnerabilidade – foi o principal assunto discutido, na tarde desta segunda-feira (2), entre o coordenador estadual da Infância e Juventude, juiz Adhailton Lacet, representantes de organizações e órgãos ligados à área, e o gerente de Sistemas do Tribunal de Justiça da Paraíba, José Neto Teixeira. A reunião aconteceu no anexo do TJPB.

De acordo com o juiz Adhailton Lacet, a informatização da ferramenta será importante para agilizar a atualização de informações e a tomada de decisões sobre a situação de cada criança e adolescente acolhidos. “Desta forma, o acompanhamento de cada caso ficará muito mais rápido e eficaz”, assegurou o magistrado.

Adhailton Lacet afirmou que a informatização do PIA já vem sendo pautada há um bom tempo. “O problema é o orçamento, que tem por objetivo atender a diversas demandas do Poder Judiciário estadual. Entretanto, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece esse público como prioridade, devendo isto ser uma realidade em todas as áreas, sejam elas de saúde, educação, cultura e tecnologia”, lembrou.

O gerente de sistemas, José Neto, informou que o projeto será levado na próxima segunda-feira (9) ao Comitê Diretivo de Tecnologia da Informação do Tribunal. “Durante a reunião deverão ser discutidos e estabelecidos os projetos prioritários na área de TI para, enfim, serem postos em prática”, explicou.

Representando o Grupo de Estudos e Apoio à Adoção da Capital (GEAD-JP), a educadora Lenilde Cordeiro apoia a informatização do PIA. “Cada dia que uma criança fica sem ser acompanhada da maneira mais ágil possível é um dia de atraso em seu desenvolvimento social e psicológico”, alertou.

Por Marayane Ribeiro (estagiária)

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