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Publicado em: 20/08/2020 - 15h09 Comarca: João Pessoa Tags: Campanha Corrente do Bem, Moradores de rua

Mais 100 moradores de rua da Capital são beneficiados com ações da Campanha Corrente do Bem

As ações da Campanha “Corrente do Bem – Em tempo de Pandemia, a hora é de solidariedade” continuam. Na noite dessa quarta-feira (19), mais 100 moradores de rua de João Pessoa foram atendidos com as iniciativas promovidas por um grupo de assessores de juízes do 1° Grau e do Tribunal de Justiça da Paraíba. Pessoas carentes que dormem na Avenida Epitácio Pessoa, na Praça João Pessoa e nas Avenidas Pedro II e João Machado receberam quentinhas e mantimentos da Campanha.

Com apoio do Poder Judiciário estadual, em pouco mais de três meses de atuação, a Campanha já alcançou centenas de moradores, pessoas carentes e idosos que moram em casas de acolhimento na Capital, Bayeux, Santa Rita e Cabedelo. Nesse mesmo período, foram arrecadados quase R$ 23 mil, doados mais de 100 kg de alimentos e distribuídos 1.200 quentinhas, 400 mantas, 200 litros de suco, 130 kits para crianças e 130 recipientes com álcool em gel.

Os interessados em participar com doações de alimentos e materiais de limpeza e higiene podem realizar as entregas no ponto de arrecadação, localizado no Fórum Criminal da Capital, na Avenida João Machado. Outras opções são através de transferências ou depósitos em dinheiro, que devem ser feitos para Agência do Banco do Brasil, nº 40.207, conta corrente nº 540.455, CPF 980.081.294-68.

“Até o final deste mês, vamos conseguir distribuir cestas básicas para 130 famílias que moram em 83 barracos, em uma comunidade Quilombola, localizada no Bairro Mosenhor Magno, em João Pessoa. Faltam apenas 20 cestas”, informou Alisson de Sá Ponce Leon, um dos coordenadores da Campanha Corrente do Bem.

Ele disse, também, que a distribuição das cestas básicas será feita em parceria com a Organização não Governamental ARC – Ação Social. Na comunidade Quilombola, residem idosos acamados e, ainda, 62 crianças, das quais algumas foram diagnosticadas com transtorno do espectro autista (TEA).

Por Fernando Patriota/Gecom-TJPB

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