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Publicado em: 05/06/2013 - 22h18 Atualizado em: 06/06/2013 - 22h53

Oitiva das testemunhas do grupo 2 da Operação Squadre é concluída nesta quarta

Foi concluída na tarde desta quarta-feira (5) a oitiva das testemunhas de defesa do grupo 2, dos denunciados na “Operação Squadre”. 20 pessoas foram ouvidas na 7ª Vara Criminal da Capital. Conforme a sequência do processo criminal legal, também foi iniciado o interrogatório de um dos réus, Ademar Dias de Carvalho.

A partir das 9h, desta quinta-feira (6), tem início a oitiva de 10 testemunhas arroladas pelo Ministério Público e 22, pela defesa, em relação aos réus que compõem o grupo 1 do processo. O caso possui 38 réus, acusados de comércio ilegal de armas e formação de milícias, denunciados pela Polícia Federal e Ministério Público Estadual.

A Audiência de Instrução e Julgamento segue durante toda essa semana no Fórum Criminal da Capital. A fase de interrogatório dos réus que compõem o grupo 2 tem continuidade a partir da próxima segunda-feira (10).

De acordo com a divisão proposta pelo Ministério Público em virtude da complexidade do caso, o grupo 2 é formado pelos que estão sendo julgados pela constituição de grupo armado voltado à pratica de atividades típicas de extermínio e a outros delitos previstos no Código Penal e na Legislação extravagante. Por comportar réus presos, foi priorizado para correr com mais celeridade.

No grupo 1, estão aqueles acusados pela constituição de milícia privada e prática de outros delitos previstos no Código Penal e na Legislação Extravagante. E no grupo 3, os que respondem pela constituição de milícia armada voltada a prática de delitos previstos no Código Penal, especialmente contra a Administração Pública e na Legislação extravagante.

No primeiro dia de audiência foram ouvidas duas testemunhas de acusação em relação ao grupo 2: o deputado federal Luiz Albuquerque Couto e o delegado da Polícia Federal, Milton Rodrigues Neves. Ambos confirmaram a existência do esquema denunciado e relataram sobre as atividades ilícitas envolvendo o grupo como o comércio ilegal de armas e munições, assim como também a formação de milícia privada promovida por policiais civis e militares envolvidos no esquema.
Gecom - Gabriela Parente

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