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Publicado em: 03/08/2017 - 19h02 Atualizado em: 03/08/2017 - 22h58 Tags: Fórum Cível

Reformas na infraestrutura do Fórum Cível da Capital melhoram condições de atendimento

Fórum Cível da Capital

O Fórum Cível “Desembargador Mário Moacyr Porto”, inaugurado em 28 de janeiro de 2005, e que tem à frente o juiz Carlos Antônio Sarmento, passou, recentemente, por reformas estruturantes em algumas de suas dependências. A iniciativa teve como objetivo proporcionar um melhor atendimento ao público interno e externo.

Segundo informou o gerente do Fórum, Aloísio Rodrigues Moura Filho, a Secretaria, Gerência, Recursos Humanos e Diretoria tiveram seus ambientes melhorados e ganharam novo layout. No caso da Diretoria, o local foi ampliado e, agora, conta com um espaço de convivência de juízes e servidores, onde ocorre, também, reuniões.

“A 'Sala dos Oficiais de Justiça' foi reformada para oferecer melhores condições de trabalho aos 240 profissionais, que prestam serviços junto a Central de Mandados, recebendo, certificando e devolvendo os mandados”, afirmou o gerente.

O local onde funcionava a Biblioteca foi transformado em sala de reunião e recebeu o nome do “Desembargador José Rodrigues de Ataíde”. Já o setor de Recursos Humanos foi deslocado do subsolo para o térreo do Fórum, como forma de facilitar as condições de acesso e o atendimento aos servidores.

Outro setor que sofreu mudanças foi o ambiente onde funciona o Programa “Pró-Endividados”, que passou a agregar a nova sala do Centro Judiciário de Solução de Conflitos (CEJUSC).

O gerente do Fórum Cível disse, ainda, que a nova diretoria, preocupada em facilitar o acesso daqueles que buscam os serviços da Justiça, propôs, mudanças significativas no que diz respeito à orientação das unidades judiciárias. Para isso, os andares receberam 'sinalização' indicativa, assim como os setores e as varas.

O juiz Carlos Antônio Sarmento adiantou que uma de suas pretensões à frente do Fórum Cível será a reativação do Departamento Médico. “A ideia é fazer com que os servidores da Justiça possam ter acesso à assistência médica no local, nos casos de atendimento de emergência, ou seja, 'um socorro', em ação conjunta com a Gerência de Qualidade de Vida do Tribunal”, ressaltou.

Por Clélia Toscano

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