Alunos da Faculdade Maurício de Nassau visitam o Tribunal de Justiça da Paraíba
Cerca de 25 alunos do 3º ao 5º período do Curso de Direito da Faculdade Maurício de Nassau, em João Pessoa, conheceram nesta quinta-feira (19) as dependências do Tribunal de Justiça da Paraíba e puderam tirar dúvidas sobre o funcionamento de seus órgãos. A visita ocorreu dentro do Projeto “Conhecendo o Judiciário”, coordenado pelo desembargador Leandro dos Santos.
O Magistrado tem, inclusive, feito convite à escolas e universidades a fim de aproximar a sociedade da Justiça paraibana. Na oportunidade, Leandro dos Santos respondeu a várias indagações dos presentes, envolvendo questões sobre os problemas estruturais do judiciário, a morosidade a ela atribuída, no que esclareceu sobre verdades e mitos envolvendo a justiça e partilhou sobre sua carreira profissional, como alcançou este cargo e sua preparação.
Na oportunidade, os ouvintes da graduação se reuniram na Sala de Sessões do Tribunal Pleno e, depois, passaram pelas Câmaras, visitaram a 1 Câmara Cível, 2º Seção Especializada, Museu e a Cripta de Epitácio Pessoa.
O coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas da faculdade, Antônio Ricardo Rocha, agradeceu em nome da instituição a iniciativa do TJPB e destacou a importância do projeto para todos os alunos. “Sabemos que através deste trabalho, os futuros graduados adquirem conhecimentos sobre o funcionamento judiciário com antecedência, antes de lidar com a prática jurídica”, ressaltou o coordenador.
A aluna Risonete Mendença, do 5º período da instituição de ensino, afirmou que não conhecia o funcionamento e as outras informações sobre o judiciário. “Estou surpreendida com o projeto, pois eu poderia ter tido acesso ao funcionamento jurídico e não sabia que tudo era tão simples”.
No fim da visita, o desembargador agradeceu a presença dos alunos e realizou uma foto oficial na escadaria do prédio-sede do Tribunal, denominado Palácio da Justiça. “Tenho a certeza que todos os alunos saíram extremamente satisfeitos, com conhecimentos sobre o funcionamento da Casa de Justiça”, destacou.
Por Vinicius Nóbrega (estagiário)





