O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encerrou nesta quarta-feira (22) a inspeção ordinária realizada no Tribunal de Justiça da Paraíba. A solenidade de encerramento contou com a presença do corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão. 

Os trabalhos de inspeção tiveram início na última segunda-feira (20), com o objetivo de verificar o funcionamento de setores administrativos e judiciais, bem como de serventias extrajudiciais. 

Fizeram parte da equipe de fiscalização: os desembargadores Fábio Montenegro, Márcio Boscaro e Miguel Ângelo e os juizes Cristiano Jarreta, Jordan Jardim, Admara Falante e Emerson Cajango, além dos servidores Mônica Drumond (Coordenadora), Amanda Côrtes, André de Azevedo, Baruc Machado, Clóvis Nunes, Daniel Escobar, Eva Matos, Flávio Feitosa, Gabriel da Silva, Juliana Ferreira, Juliana Silva, Larissa Figueiredo, Letícia Campos, Renata Azevedo, Thaíse Gonçalves e Waldemiro Soares.

Ao fazer um balanço dos trabalhos, o ministro Luis Felipe afirmou que o Tribunal de Justiça da Paraíba vem cumprindo com as metas do CNJ e vem se esforçando para prestar um bom serviço a população. "É evidente que os aperfeiçoamentos justificam todo o esforço que nós estamos fazendo, mas eu vejo que há muita disposição para acertar e essa é a ideia que eu levo daqui", frisou. Segundo ele, o trabalho vai continuar com a elaboração de um relatório sobre tudo o que foi levantado durante a inspeção.

O ministro destacou que a presença do CNJ é para aperfeiçoar o trabalho e apresentar ao cidadão paraibano o funcionamento cada vez melhor do Poder Judiciário.

O presidente do TJPB, desembargador João Benedito da Silva, parabenizou o trabalho de inspeção realizado pela equipe do CNJ. "A avaliação é sempre positiva no aspecto de saber que o nosso Tribunal está bem e no aspecto de acrescentarmos a experiência que é trazida de fora, pelo pessoal do CNJ, que há muito tempo realiza esse tipo de trabalho"", afirmou. 

A solenidade de encerramento foi prestigiada por diversas autoridades, entre elas desembargadores do Tribunal de Justiça, magistrados e magistradas de outros tribunais e também representantes do Governo do Estado e de outras instituições.

Por Lenilson Guedes