O Diretor da Escola Superior da Magistratura (Esma), desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, recebeu na tarde desta quarta-feira (17), em seu gabinete, a visita do diretor e do coordenador do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), respectivamente, os professores Fredys Orlando Sorto e Belinda Cunha, professores de pós -graduação da Universidade Federal da Paraíba

Durante o encontro, foi discutida a possibilidade de trazer uma pós graduação para a instituição de ensino. “A ideia é inovar um pouco, porque até hoje a escola só realizou cursos de especializações, inclusive, três estão previstos ainda para este ano. Queremos ir mais além, trazendo o mestrado, que é um grau acima da especialização e, quem sabe, até doutorado”, ressaltou o diretor da Esma.

O diretor da Esma entende que a Escola Superior da Magistratura, como braço acadêmico do Tribunal de Justiça da Paraíba, tem o papel de abrir caminhos já que não se destina tão somente para magistrados, mas também a servidores do poder judiciário paraibano.

“Nossa intenção é abrirmos vagas nesse mestrado, que é uma inovação no Tribunal, tanto para juízes como para servidores. Para isso é que estamos buscando essa parceria com a Universidade Federal, visando a possibilidade de um curso com a oferta de 30 vagas, sendo 20 para juízes e serventuários da justiça e, 10, direcionadas a professores da universidade”, ressaltou o desembargador.

O desembargador ressaltou ainda que a parceria com o Tribunal de Justiça está em fase de estudos e deverá ser apreciada pelo Conselho da Universidade Federal da Paraíba para posterior formatação do projeto de mestrado que, depois de aprovado, será feita a publicação do edital e, em seguida, a seleção dos inscritos, para dar início ao curso que poderá ocorrer no mês de junho.

Além dos professores da universidade, participaram da reunião, o diretor-adjunto da Esma, o juiz Eduardo Soares, a Gerente de Capacitação do Tribunal de Justiça, Rosa Virgínia, e a gerente Administrativa da Esma, Magda Lygia.

Por Clélia Toscano