Gestor das Metas Nacionais no TJPB realiza reunião para avaliar estratégias de atuação para 2023
O vice-presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), e gestor das Metas Nacionais do Conselho Nacional de Justiça, na seara do Judiciário estadual, desembargador Marcos William de Oliveira conduziu uma reunião com coordenadores e equipe administrativa, nesta segunda-feira (13), para avaliar estratégias de atuação em 2023.
Na ocasião, houve a apresentação dos novos membros e dos Relatórios de Cumprimento das Metas, referentes a janeiro/2023, cujos resultados reforçam o fato da maioria já está cumprida, desde o ano passado. Também foram deliberadas as estratégias que nortearão a atuação da Coordenadoria das Metas Nacionais do CNJ para este ano.
Durante o encontro de trabalho, o desembargador Marcos William ressaltou a necessidade de evitar a formalização para resolver ao máximo os problemas. Segundo pontuou, serve como estratégia de trabalho, no sentido em que não se pode esperar até a próxima reunião para solucionar determinado impasse surgido durante o plano de execução.
“O gabinete da vice-Presidência, enquanto coordenação, está de portas abertas, à disposição para que o coordenador da Meta venha diretamente trazer o problema e apresentar a solução para que possamos executar e solucionar, e não fique, especificamente, vinculada a reuniões mensais, onde muita coisa poderia ter sido resolvida se atacada antes, no momento em que acontecer”, comentou o desembargador Marcos William.
O vice-presidente do TJPB comemorou os resultados positivos demonstrados nos Relatórios, com o cumprimento da maioria das Metas por parte do Tribunal de Justiça, disse trazer tranquilidade para continuar o trabalho. Ele realçou ser fácil trabalhar já com objetivos tranquilos, com várias metas alcançadas e que o objetivo será preservar a estratégia de trabalho para continuar mantendo os índices satisfatórios das metas.
“Vamos atuar junto às outras que não foram possíveis, ainda, serem cumpridas. Atacar essa impossibilidade, tentar resolver e chegar a um consenso, para que essa meta possa ser alcançada, pelo menos, senão na totalidade, mas, com uma boa margem percentual”, enfatizou o gestor das Metas.
Também participaram da reunião a juíza Maria Aparecida Gadelha (auxiliar da Corregedoria), os magistrados Fábio Araújo (auxiliar da Presidência), Ely Trindade (auxiliar da vice-Presidência e coordenador da Meta 9), Anderley Marques e Alírio Marciel (coordenadores das Metas 1 e 2), Jaílson Suassuna (coordenador da Meta 3), Pedro Davi (coordenador da Meta 4), Leonardo Paiva (coordenador da Meta 5) e Adhailton Lacet (coordenador da Meta 11). Além da gerente de Pesquisa e Estatística do TJPB, Renata Grigório e as assessoras da vice-Presidência, Suely Lemos e Sara Guerra.
O que significa cada Meta – A Meta 1 tem por objetivo julgar mais processos que os distribuídos, já a finalidade da Meta 2 é julgar processos mais antigos. Na Meta 3 o alvo é estimular a conciliação e o da Meta 4 priorizar o julgamento dos processos relativos aos crimes contra a Administração Pública, a Improbidade Administrativa e os ilícitos eleitorais. A Meta 5 objetiva reduzir em 2 pontos percentuais a taxa de congestionamento e a Meta 8 dar prioridade ao julgamento dos processos relacionados ao feminicídio e violência doméstica e familiar contra as mulheres. A Meta 9 tem por missão estimular a inovação no Poder Judiciário, a Meta 11, envolve o julgamento de feitos da competência da Infância e Juventude e a Meta 12, impulsionar os processos de ações ambientais.
Por Lila Santos