Grupo de Trabalho apresenta cartilha de valorização dos magistrados e magistradas aposentados do TJPB
Com o objetivo de apresentar uma cartilha voltada à valorização dos magistrados e magistradas aposentados(as) do Tribunal de Justiça da Paraíba, os integrantes do Grupo de Trabalho instituído pelo Ato da Presidência do TJPB nº 67/2023 se reuniram na manhã desta sexta-feira (22), na histórica Sala de Sessão do Tribunal Pleno, localizada no primeiro andar do Palácio da Justiça. Segundo o coordenador do Grupo, desembargador aposentado Marcos William de Oliveira, a iniciativa também está de acordo com as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Esta cartilha traz uma linguagem simples e os assuntos tratados em seu conteúdo ainda são objetos de processos administrativos que tramitam no âmbito do Poder Judiciário estadual. Depois de aprovada pelo Grupo de Trabalho, o texto será enviado à Presidência do Tribunal, como forma prática do nosso trabalho”, adiantou Marcos William. O magistrado informou, ainda, que cabe à Presidência do TJPB definir a forma de compartilhamento da cartilha, se será disponibilizada no site www.tjpb.jus.br e/ou em formado impresso.
Também participaram do encontro de trabalho os demais integrantes do GT: o juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude de João Pessoa, Adhailton Lacet Correia Porto; a gerente de Primeiro Grau do TJPB, Maria dos Remédios Gonçalves dos Santos; a analista judiciária da Gerência de Gestão de Pessoas, Carmem Estelita Ramos; e a assistente social da Gerência de Qualidade de Vida, Daniela Gonçalves de Menezes.
Segundo Adhailton Lacet, as diretrizes do Grupo de Trabalho estão em sintonia com a Resolução nº 240/2016, do CNJ, que considera a necessidade de adequar o modelo de gestão de pessoas do Judiciário às exigências da sociedade atual, às transformações das relações de trabalho e aos avanços da tecnologia da informação e da comunicação, visando a melhoria de gestão de pessoas, um dos macrodesafios previstos na Estratégia Judiciária - 2020, com base da Resolução nº 198/2014, do Conselho Nacional de Justiça.
Por Fernando Patriota