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Publicado em: 23/05/2014 - 12h16

Juiz Onaldo Queiroga lança novo livro de crônicas intitulado “Efeitos Homíneos e Naturais”

Com a presença de escritores, produtores culturais e magistrados, foi lançado, na noite desta quinta-feira (22), o mais novo livro do juiz de Direito, Onaldo Rocha de Queiroga, intitulado “Efeitos Homíneos e Naturais”, com selo da Editora Ideia. A obra tem 42 crônicas e coube ao escritor e teatrólogo, Tarcísio Pereira, fazer o prefácio. Já a apresentação é de João Cláudio Moreno. O livro tem gravuras e capa de autoria do arquiteto Antonio Cláudio Ximenes.

A solenidade de lançamento aconteceu no auditório da Escola Superior da Magistratura – Esma, no Altiplano, Cabo Branco, e contou com a participação da presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), desembargadora Fátima Bezerra Cavalcanti, do diretor da Esma, desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, do escritor e humorista, João Cláudio Moreno, além de desembargadores, magistrados, familiares, servidores da Justiça e autoridades.

Nesta obra, a sexta do magistrado, Onaldo Queiroga buscou reunir crônicas que reproduzem o retrato de tragédias provocadas em decorrência do homem e da natureza. Efeitos Homínios e Naturais nasceu gradativamente, a partir de artigos publicados no Jornal Correio da Paraíba, em quase meia década de observância atenta das calamidades do século XXI e seus efeitos.

O livro ainda mostra os efeitos resultantes dessas calamidades vividas e que se repetem em consequência, umas da ação do homem e, outras, da manifestação da Santa Natura. “Espero que o livro contribua no sentido de mostrar a necessidade de provermos mudanças no comportamento do homem, que muitas vezes guiado pela vaidade, pelo dinheiro, pelo ficar cego e incrédulo”, frisou o autor.

Durante o lançamento, a desembargadora Fátima Bezerra fez questão de ressaltar que, através de obras literárias, o Judiciário se aproxima cada vez mais do cidadão, bem como os magistrados não ficam apenas despachando e proferindo sentenças.

“Não concebemos hoje um judiciário encastelado, aonde os juízes ficam restritos tão somente a escrever sentenças e decisões. O magistrado, hoje, é mais sensível e aberto a sociedade. E quando um juiz como Onaldo Queiroga escreve mais uma obra, o Tribunal de Justiça fica feliz. Porque é uma forma da Justiça se aproximar e de se comunicar com o jurisdicionado, fazendo com que esse elo, Justiça e comunidade, se torne bem sólido”, afirmou a presidente.

O poeta, Oliveira de Panelas, participou também do lançamento, declamando alguns repentes. Já o humorista João Cláudio cantou um poema do pernambucano Otacílio Batista, interpretado na voz de Luiz Gonzaga.

O livro vem acompanhado de CD com oito crônicas declamadas por vários artistas paraibanos. “João Cláudio Moreno declama: “Sob o sol, Inexorável e as voltas que o mundo dar”. Oliveira de Panelas, precisamente: “Toda luz se apaga, Poder, dinheiro e Bebida” e “Viver bem”. “Já a crônica “Ondas” foi narrada pelo amigo Jonny Rocha. Por último, a crônica “Correnteza”, que recebeu a narrativa Edileide Vilaça.

As narrativas também receberam fundos musicais criadas pelo artista Catimba. Outras receberam o som das canções instrumentais de Nando Cordel”. Os convidados ainda foram agraciados com um livro de bolso com reflexões, um total de 200 reflexões.

Por Marcus Vinícius

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