Na abertura do I Congresso Internacional de Direito da Esma (CIDESMA), nessa quarta-feira (6), magistrados(as) do Poder Judiciário estadual, presidentes de instituições e professores parabenizaram a Escola Superior da Magistratura (Esma) pelos 40 anos de fundação. O desembargador Fred Coutinho disse que vê os 40 anos da Esma como uma afirmação de uma história. "A Esma hoje, tão bem administrada pelo desembargador Ricardo Vital, nos brinda, nos seus 40 anos, com um evento dessa magnitude, ou seja, não é um evento somente local, mas um evento que ultrapassa as barreiras do pais", comentou. 

Nesta mesma linha, o desembargador Leandro dos Santos ressaltou que é com grande alegria que o Poder Judiciário estadual tem associado a sua história à própria história da Escola. "A Esma tem 40 anos e, ao mesmo tempo, tem muito a contribuir para a história jurídica do Estado, para a história da magistratura e para a história da própria sociedade", disse o desembargador Leandro, que participou da fundação da Esma de Campina Grande, como professor.

O desembargador Joás de Brito Pereira Filho destacou que foi aluno da primeira turma do Curso de Preparação à Magistratura (CPM), em 1983. “Hoje estamos completando 40 anos com esse congresso internacional, que é de grande importância e com grandes palestrantes, bem como tenho certeza que o desembargador Ricardo Vital está fazendo um brilhante trabalho e a tendência é cada vez mais evoluir”, falou o desembargador Joás.

Além de parabenizar a direção da Esma, a presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), desembargadora Fátima Bezerra Cavalcante Maranhão, destacou a alegria de participar de um evento tão grandioso. "É um evento de Direito Internacional com representantes de vários países e mostra, também, que a Escola se expandiu muito. E esse congresso vai tratar de Inteligência Artificial e de matérias atuais, e isso é muito importante", falou a presidente do TRE-PB.

Para a diretora adjunta da Esma, juíza Antonieta Nóbrega, comemorar o 40º aniversário da Esma numa discussão desses temas através de profissionais com experiência jurídica e acadêmica, em diversos países da Europa e América Latina, oxigena e incrementa qualitativamente o pensamento e as reflexões dos operadores do direito em nosso Estado e coroa a trajetória da Escola que ocupa papel importante na comunidade jurídica paraibana.

O juiz auxiliar da Presidência do TJPB, Fábio Araújo, assegurou que os 40 anos da Esma são de uma contribuição gigantesca para a magistratura e para o Poder Judiciário como um todo, na formação e aperfeiçoamento de juízes(as) e servidores (as). "O dia de hoje é o coroamento de tudo isso, com um congresso internacional que é um feito histórico e que deixará marcas relevantes na história da Esma", afirmou o magistrado.

Também presente na abertura, o presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB), juiz Alexandre Trineto, enfatizou que aniversariar é muito importante e celebrar os 40 anos da Esma deixa um retrato de uma história. "O coroamento de todo esse trabalho desenvolvido pela Esma, durante esse tempo de formação e qualificação, acaba sendo o resultado desse congresso", afirmou o presidente da AMPB.

O gerente Acadêmico e de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores da Esma, professor Flávio Romero Guimarães, fez uma avaliação extremamente positiva da celebração de quatro décadas  da instituição de ensino, que é uma das escolas da magistratura mais antiga do país. "Esse evento de fato é um marco, é um divisor de águas e vem ao encontro do que o desembargador Ricardo Vital propôs, ou seja  trazer uma pegada mais acadêmica. E esse tem sido o nosso propósito, com uma equipe extremamente qualificada", disse Flávio.

Para o presidente da Ordem dos Advogados da Paraíba (OAB-PB), Harrison Targino, a Esma é um exemplo no Brasil pela sua competência. "Tenho muito prazer em ter acompanhado essa trajetória, inclusive trabalhei na Escola na gestão do desembargador Rivandro Bezerra. Hoje, tenho o privilégio de ver a grandiosidade da Esma, que é referência na Paraíba e no pais", comentou.

Por Marcus Vinícius