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Publicado em: 25/01/2016 - 10h05 Atualizado em: 25/01/2016 - 10h06 Tags: Sustentabilidade

Minuta do projeto “Economia Responsável” está em tramitação

Juiz Kéops de Vasconcelos

A minuta do projeto Economia Responsável, uma das ações do Planejamento Estratégico do Tribunal de Justiça da Paraíba, que visa promover a cidadania e atuar com responsabilidade socioambiental, se encontra, no momento, na assessoria do pleno aguardando para ser pautada e deliberada.

Tendo como gestor o juiz Kéops de Vasconcelos Amaral, o projeto objetiva incentivar a redução de consumo de energia, água e materiais utilizados no expediente forense, em todas as unidades do Poder Judiciário estadual.

O projeto, além de uma cartilha de boas práticas sustentáveis, contará com promoção de palestras e desencadeamento da campanha “Fórum Econômico”, iniciativa que prevê a premiação de Fóruns que se destacarem na economia de energia, de água e de materiais.

O gestor Kéops de Vasconcelos informou que já foi formatada uma cartilha que explica o que é o projeto e que traz sugestões de como utilizar energia, água e os próprios instrumentos de trabalho de forma responsável. Porém, a mesma aguarda a aprovação para ser impressa. “Pois depende do assentimento para que sejam alterados alguns detalhes em relação à questão da premiação das comarcas mais econômicas e alguns aspectos jurídicos que devem ser modificados em razão da resolução”, ressaltou o gestor.

Para o juiz Kéops de Vasconcelos a expectativa para o início dos trabalhos é o mês de fevereiro, com visitas para divulgar e incentivar a participação das pessoas nas comarcas, e que em março e abril o projeto seja implantado oficialmente.

O que se espera do projeto, segundo declarou o juiz, “é uma adesão maciça dos servidores e magistrados de todo o Estado da Paraíba, para que eles possam, a partir dessa sensibilização, atentar para a necessidade de uma economia de materiais e de insumos, não só no aspecto econômico e orçamentário, mas principalmente, o aspecto ambiental, que será protegido e resguardado com a economia que se faça”, finalizou o juiz Kéops.

Por Laíse Santos (estagiária)

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