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Publicado em: 05/09/2025 - 12h35 Atualizado em: 05/09/2025 - 12h42 Tags: oficina, Laboratório, Inovação

Oficina com foco no eixo de produtividade do PJe é realizada no Laboratório de Inovação

Foto de pessoas reunidas
O oficina aconteceu na Esma

Melhorar os indicadores do eixo de produtividade relativos à fase de conhecimento processual com sistemas de automação no Processo Judicial Eletrônico (PJe). Para alcançar esse objetivo, magistrados(as) e servidores(as) do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) participaram de uma oficina, nesta sexta-feira (5), no Laboratório de Inovação, espaço que está sendo aberto na Escola Superior da Magistratura da Paraíba (Esma-PB).

Foto do juiz Jeremias Melo
Jeremias Melo coordenador do Centro

O juiz Jeremias de Cássio Melo, coordenador do Centro de Inteligência, Inovação e Governança do TJPB, explicou que o Laboratório de Inovação está vivenciando um momento de soft opening, ou seja, um período de lançamento discreto antes da inauguração oficial. 

“A ideia é exatamente essa, um espaço, um equipamento do Tribunal de Justiça da Paraíba, que sirva para o propósito da inovação especificamente, com o uso de técnicas e metodologias adequadas próprias do ambiente de inovação para que a gente possa pensar problemas do Judiciário nesse cenário de descompressão, de horizontalidade entre juízes e servidores para pensar as soluções para os nossos problemas futuros e também pensar o presente”, destacou.

Tatyanna Souza Paes, coordenadora do Laboratório de Inovação, ressaltou que o intuito é aproveitar o espaço para um momento de cocriação e interação para identificar possíveis problemas no PJe que possam estar causando movimentações incorretas dos servidores. “O propósito da gente é tentar entender essa problemática e propor melhorias no PJe que possam minimizar esses erros. Aqui é um espaço onde a gente vai trabalhar desafios e problemáticas para identificar possíveis soluções em conjunto”, pontuou. 

Carol Leal, gerente de Projetos e Estratégias do TJPB, conduziu a oficina. “Aqui estão servidores de competências diferentes, magistrados também, e a equipe do PJe para, em conjunto, pensarem em uma forma de aperfeiçoar esse sistema tão importante para o Tribunal de Justiça. A gente não consegue alcançar índices satisfatórios no eixo de produtividade do Prêmio CNJ de Qualidade, talvez por uma necessidade de automação para facilitar o momento em que estiver lá o usuário inserindo a movimentação no PJe. O objetivo é de sair hoje com uma solução que a administração irá priorizar para melhorar a atividade do servidor e do magistrado e fazer com que a gente melhore os nossos números perante o Conselho Nacional de Justiça”, detalhou. 

A servidora Aline Fernandes da Nóbrega acrescentou que o Laboratório de Inovações abre espaço para discutir avanços. “ A metodologia do laboratório, primeiramente, busca uma escuta ativa. A gente tenta conhecer o problema na ponta. Quem é que mexe no PJe? Quais as dificuldades que ele enfrenta? As dores? E a partir daí, a gente tenta desenvolver soluções que realmente sejam eficazes para tentar solucionar essa problemática”, concluiu.

Por Nice Almeida

Fotos: Ednaldo Araújo



 

Laboratório Inovação
Laboratório Inovação
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