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Publicado em: 06/07/2023 - 20h02 Atualizado em: 06/07/2023 - 20h03 Tags: Workshop, Inovação, Tecnologia

Oficinas práticas com ferramentas de inovação são realizadas em Workshop do Programa i-Nova Justiça

Consultor apresentou formas inovadoras de buscar solução para problemas
Consultor apresentou formas inovadoras de buscar soluções

Oficinas práticas com demonstração de dinâmica e recursos; utilização de metodologias inovativas, descrição dos elementos centrais vividos em eventos, identificação de problemas e desafios, construção de soluções inovadoras, foram as atividades da tarde desta quinta-feira (6) para os integrantes do Tribunal de Justiça da Paraíba, que participaram durante todo o dia do Workshop do Programa i-Nova Justiça. A capacitação, que aconteceu em Campina Grande, é fruto de parceria estratégica entre o Poder Judiciário estadual e a Fundação Parque Tecnológico (PaqTcPB).

Na sua explanação, a diretora técnica da Fundação, Nadja Oliveira destacou ser o laboratório prático o momento mais importante do evento. Ela falou sobre o Marco Legal da Inovação e das Metodologias e Ferramentas Inovadoras. “O propósito é termos toda a melhoria e impacto social quando incorporamos tecnologia e inovação”, pontuou.

O consultor técnico do Parque Tecnológico, José Augusto de Oliveira Neto, apresentou algumas técnicas de processos, que são uma das metas de inovação para a composição de soluções inovadoras. De modo, que as pessoas envolvidas tenham noção do tipo de práticas que são feitas em escala maior e a longo prazo, com o objetivo de atacar problemas existentes na instituição, os quais, com boas ideias, podem ser resolvidos, segundo enfatizou.

Conforme pontuou, a aliança estratégica entre a Fundação e o Tribunal de Justiça da Paraíba é muito promissora. “O TJ tem problemas desafiadores que, sendo resolvidos, atendem a uma escala grande da população, uma prestação do serviço público e, do outro lado, o Parque Tecnológico tem a expertise, uma história e o conhecimento técnico de produzir essas soluções com eficiência, custo bem otimizado e na velocidade de quem está acostumado a conviver com o mercado privado nacional e internacional”, exaltou José Augusto.

Para o subcoordenador do Centro de Inovação do Tribunal de Justiça, juiz Jeremias Melo, o evento foi bem produtivo e demonstra o início, de fato, da sensibilização de diversos setores do Tribunal na perspectiva de sempre pensar os problemas da instituição em um primeiro contexto próprio para chegar nas soluções por meio das metodologias e ferramentas inovadoras. Ele acentuou que a tecnologia e a inovação são coisas distintas, muitas vezes são aplicadas de forma conjunta, porém, inovar é uma nova forma de pensar problemas e tentativas de soluções.

“Esse marco de hoje é muito importante porque conseguimos despertar o interesse dos participantes, no sentido de pensar de forma inovadora desde os mais simples aos mais complexos problemas e, consequentemente, promover uma prestação jurisdicional mais célere e efetiva ao usuário final”, destacou o magistrado Jeremias Melo.
 

Participantes se dividiram em grupos de trabalho
Participantes se dividiram em grupos de trabalho

O Workshop veio como meio salutar para o Tribunal, que, a partir de agora, precisa atacar seus problemas de uma outra forma, indo diretamente no cerne da questão, para que a solução ocorra da melhor forma possível e seja entregue à sociedade, uma prestação jurisdicional melhor e mais rápida, conforme ressaltou o diretor de Tecnologia da Informação, Ney Robson, ao avaliar a capacitação. “Este evento é extremamente importante. É o início do conhecimento e embasamento técnico para saber das ferramentas, onde atacar os problemas, quais são as bases a serem trilhadas para atacar os problemas. Nós temos que pensar diferente, fora da “caixa”, para trazer inovações”, frisou.

Na opinião da diretora Administrativa, Gisele Barros, o Workshop foi de extrema relevância para o Tribunal de Justiça. “Impacta diretamente nas inovações necessárias para implantação e difusão de práticas, políticas e produtos inovadores na estrutura técnica, jurídica e administrativa do Judiciário estadual, as quais convergem com o Programa i-Nova Justiça, corroborando com as metas do CNJ e da mesa diretora do TJPB”, revelou a diretora.

Por sua vez, o diretor Jurídico do TJPB, Thiago Bruno avaliou o Workshop como bastante produtivo, o que propiciou novos conhecimentos em torno do tema, tendo em vista que tiveram a oportunidade de aprender, na prática, sobre como se desenvolve o processo de inovação. “Com a implementação do que aprendemos hoje, com certeza o resultado final para os jurisdicionados será proveitoso, porque prestaremos um serviço mais eficiente. A inovação chegou para ficar e deve ser uma política permanente do TJPB”, enfatizou.

Por Lila Santos

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