Pleno do Tribunal de Justiça aprova votos de profundo pesar pela morte de Francisco Asfora
O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) aprovou, por unanimidade, votos de profundo pesar pelo falecimento do jornalista Francisco Asfora e, também, pelo falecimento de Maria de Lourdes Sá Leite. As proposituras, de autorias, respectivamente, dos desembargadores José Ricardo Porto e do corregedor-geral de Justiça, Márcio Murilo da Cunha Ramos, foram deferidas durante a 19ª sessão extraordinária administrativa desta quarta-feira (4).
Para o desembargador Ricardo Porto, Francisco Asfora, mais conhecido como “Chico Asfora”, pautou sua carreira na área de comunicação na cidade de Campina Grande. Ele é pai do procurador-geral de Justiça do Estado, Bertrand de Araújo Asfora. “Personalidade marcante e atuante na cidade de Campina Grande”, disse.
O desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho também registrou a sua solidariedade à família do jornalista. “Chico Asfora era uma pessoa amiga, humilde e íntegra, mas, com o espírito elevado”, assegurou.
Francisco Asfora morreu aos 84 anos de idade, depois de passar 15 dias internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Unimed, em João Pessoa, por complicações renais.
Funcionário público aposentado, Chico Asfora também trabalhou durante muito tempo na Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan). Sua vida pública foi marcada pelo exercício da liderança estudantil e por ter se candidatado ao Senado nas eleições de 1990, pelo Partido Democrata Cristão (PDC), quando recebeu mais de 16 mil votos e nas eleições de 1998, pelo Partido Nacional Liberal (PSL).
Já a senhora Maria de Lourdes era genitora do juiz Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto, titular da Vara Única da unidade judicial de Sumé, de 1ª entrância.
Parabéns – Ainda durante a pauta administrativa, a Corte aprovou, por unanimidade, voto de parabéns pelos 60 anos de emancipação política do município de Alagoinha, no agreste paraibano, ocorrida nessa terça-feira (3). O autor da propositura foi o desembargador Carlos Martins Beltrão Filho.
Por Marcus Vinícius



