O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador João Benedito da Silva, esteve reunido, na manhã desta quinta-feira (1º), com o conselheiro João Paulo Santos Schoucair, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O encontro, que contou com a presença de desembargadores(as), juízes(as) auxiliares da Presidência do TJPB, do presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB) e de membros do Ministério Público do Estado da Paraíba, ocorreu na Sala Branca do Poder Judiciário estadual, em João Pessoa.

Durante a visita, o desembargador João Benedito destacou a interlocução e a harmonia entre os poderes. “A importância é exatamente estreitar os laços entre o órgão que julga, o Judiciário, e aquele que fiscaliza e orienta, que é o Conselho Nacional de Justiça. Então, estamos exatamente estreitando esse laço, por iniciativa do próprio conselheiro João Paulo que quis visitar a nossa Casa e ficamos felizes com isso”, disse o presidente do Poder Judiciário estadual, desembargador João Benedito.

O conselheiro João Paulo ressaltou que a visita de cortesia à Paraíba teve o objetivo de aproximar e conhecer, especialmente, as atividades de excelência promovidas tanto no TJPB quanto no Ministério Público do Estado. “Na verdade, a reunião é reafirmação do compromisso de manter o diálogo constante na construção da política judiciária, como também essa aproximação para que a gente possa julgar um procedimento administrativo disciplinar com o maior rigor e senso de justiça”, afirmou o conselheiro do CNJ.

Também presentes os desembargadores(as) Maria das Graças Morais Guedes (vice-presidente do TJPB), Fred Coutinho, Joás de Brito Pereira Filho, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, Ricardo Vital de Almeida, Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas e João Batista Barbosa; os juízes(as) auxiliares da Presidência Michellini Jatobá, Fábio Araújo e Lua Yamaoka; o juiz auxiliar da Vice-presidência, Ely Jorge Trindade; o juiz convocado Aluízio Bezerra Filho; do presidente da AMPB, juiz Alexandre Trineto; e o magistrado Jeremias de Cássio; além do procurador-geral de Justiça, Antônio Hortêncio Rocha Neto, e de Octávio Paulo Neto, promotor de Justiça e coordenador do Gaeco.

Por Marcus Vinícius