TJPB sedia workshop da Rádio Justiça
Amanhã(15), a partir das 8h30, o Tribunal de Justiça da Paraíba sediará o Workshop para jornalistas colaboradores da Rádio Justiça, no auditório “Ministro Alcides Vieira Carneiro”, no primeiro andar do TJ. O objetivo é melhorar a qualidade dos profissionais e, ao mesmo tempo, a otimizar os recursos da assessoria na área de rádio.
Os palestrantes serão Madeleine Lackso, Cláudio Tavares e Juliana Batista, todos atuantes da Rádio Justiça, que é pertence da Secretaria de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal.
O Workshop, que tem o apoio da Coordenadoria de Comunicação Social do Tribunal de Justiça da Paraíba, será composto de duas partes: jornalística e técnica. O supervisor de operações da Rádio Justiça, Cláudio Tavares, vai falar sobre as novas tecnologias que melhoram a qualidade do material e são mais econômicas.
Na área jornalística, serão abordados: como fazer boletins, reportagens, entrevistas e programas de rádio com padrão profissional utilizado por grandes emissoras. Outro assunto que será discutido é gestão de redação, para que a assessoria tenha um bom resultado dentro do que dispõe de horas-trabalho e equipamentos. Esses enfoques serão apresentados por Juliana Batista, supervisora de jornalismo, e Madeleine Lacsko, coordenadora de Rádio Justiça.
Cláudio Tavares é operador de rádio com 22 anos de experiência em Brasília, tendo atuado nas Rádio Globo, Radiobrás, Câmara e UnB, além dos serviços prestados ao Tribunal Superior Eleitoral e à Procuradoria Geral da República.
Juliana Batista é jornalista formada pela FIAM de São Paulo, com oito anos de experiência na Rádio Jovem Pan de São Paulo.
Madeleine Lacsko é jornalista formada pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em Marketing Político e 13 anos de experiência no meio. Durante 10 anos ela atuou na Rádio Jovem Pan de São Paulo.
O Workshop é destinado aos assessores de imprensa dos Órgãos Judiciários da Paraíba e dos Estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte, a exemplo dos Tribunais Estadual e Federal, Ministério Público; Defensorias e Procuradorias.
Por Gabriella Guedes e Cristiane Rodrigues