João Ricardo Costa apresenta propostas de sua candidatura à AMB para magistrados paraibanos

 

O candidato à presidência da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) pela Chapa 1, João Ricardo dos Santos Costa, reuniu-se com juízes e desembargadores paraibanos, nesta quinta-feira (7), para apresentar suas propostas administrativas. Ele participou de uma reunião na sede do Tribunal de Justiça, onde encontrou-se com os desembargadores, e depois visitou os Fóruns Cível e Criminal da Capital.

Ao falar aos magistrados paraibanos, o candidato afirmou que a vinda à Paraíba significava “estar com grandes parceiros”. Ele disse que o projeto da Chapa 1 é, fundamentalmente, de unir a magistratura brasileira e valorizar o juiz, em momento em que o Poder Judiciário está sofrendo uma crise.

“Dentro do Poder Judiciário estamos sofrendo grande crise, com a magistratura sendo cobrada pela sociedade. É fundamental que a magistratura tenha um braço político para que mostre o seu valor e o que pode fazer por essa República brasileira”, afirmou João Ricardo Costa.

O presidente em exercício do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Romero Marcelo Fonseca de Oliveira, disse ser importante para os magistrados receber a visita dos candidatos para que possam apresentar as suas propostas.

“Estamos recebendo a visita do juiz João Ricardo, que é o candidato da Chapa 1, para que ele possa apresentar as suas propostas. Da mesma forma que nós fizemos com o doutor João Ricardo, iremos fazer com o doutor Barcelar, que é o candidato da Chapa 2, caso ele venha a nosso estado apresentar o seu projeto para a AMB. O nosso interesse é ouvir estas propostas e propiciar aos magistrados, como eleitores que são, a possibilidade de fazer a escolha que lhes parecer mais acertada”, declarou o presidente em exercício.

O desembargador Romero Marcelo disse também que a Magistratura necessita, no momento político atual, de uma representatividade associativa forte como canal de defesa dos interesses da magistratura. “Os interesses da magistratura, não interesses particularizados, mas que dizem respeito, principalmente, a qualidade da função jurisdicional do Estado. A valorização do magistrado influencia diretamente na atuação do Poder Judiciário para o País”, finalizou.

Por Eloise Elane