CGJ realiza encerramento da correição realizada na Comarca de João Pessoa
Palavras de gratidão e reconhecimento ganharam os ares do auditório da Corregedoria Geral de Justiça da Paraíba na manhã desta sexta-feira (9), durante encerramento oficial da correição geral realizada na comarca de João Pessoa nas últimas cinco semanas. O corregedor-geral de justiça, desembargador Fred Coutinho, e os juízes corregedores enalteceram o trabalho realizado pelos servidores, a boa recepção e a abertura ao diálogo ofertadas pelas unidades judiciárias ao trabalho de orientação da CGJ.
“Hoje, finalizamos formalmente a maior correição do Estado, na certeza de que vamos, juntos, elevar, cada vez mais, o nome do Poder Judiciário da Paraíba. O raio X está concluído e saio com a certeza de que uma pequena semente está plantada para que floresça em avanços”, disse o corregedor Fred Coutinho.
“Nossa busca é expandirmos a visão de que podemos buscar maneiras de produzir mais com menos esforço. A correição não se encerra agora, apenas quando conseguirmos que cada unidade avance um pouco mais. Estaremos à disposição para isso”, defendeu a juíza corregedora Aparecida Gadelha.
Também o juiz corregedor Fábio Araújo reforçou a necessidade de ações após a atividade correcional. “Só o conjunto de nossos esforços vai aprimorar a qualidade dos nossos serviços. O trabalho nos enriqueceu e espero termos enriquecido cada unidade por onde passamos. Que isso seja capaz de produzir bons frutos”.
Os corregedores convocados também agradeceram a oportunidade de integrar a equipe durante a correição em João Pessoa, a exemplo da juíza Lua Yamaoka: “Deixo meus agradecimentos e a minha confiança na força do trabalho do Poder Judiciário da Paraíba”, disse.
O magistrado Cláudio Pinto assim se pronunciou: “Saio com outra visão da CGJ, pelo olhar interno profundo e pela reflexão de como podemos melhorar”.
Na mesma linha, o juiz Leonardo Paiva declarou: “Temos uma radiografia concluída e saio com a esperança de que temos condição de avançar. Colhemos elementos reais para o que o Tribunal possa fazer as intervenções corretas”.
Por Gabriela Parente