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Publicado em: 23/03/2022 - 11h34 Atualizado em: 23/03/2022 - 18h48 Tags: Infância e Juventude, CNJ, curso, Entrevista Forense

CNJ abre pré-inscrições para Curso de Depoimento Especial de Entrevista Forense

Conselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça

O Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (CEAJud), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), abriu a pré-inscrição gratuita para o Curso de Formação em Depoimento Especial com o uso do Protocolo Brasileiro de Entrevista Forense. A capacitação é voltada a magistrados e servidores que atuam com entrevista forense ou que serão designados para tal temática. O curso será realizado entre os dias 25 de abril e 19 de junho.

Para o Tribunal de Justiça da Paraíba estão disponíveis cinco vagas e a pré-inscrição dever ser feita pelo link https://url.gratis/QpvRYj. O Coordenador Estadual da Infância e da Juventude do Poder Judiciário estadual, Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, disse que os tribunais poderão fazer indicação dos alunos pelo e-mail do CEAJud (ceajud@cnj.jus.br), mas todos deverão fazer a pré-inscrição pelo link acima.

A formação, dividida em sete módulos, visa desenvolver competências necessárias para o aprimoramento do trabalho dos servidores e magistrados que atuam nas Varas da Infância e Juventude ou correlatas e que realizam entrevista forense com criança ou adolescente vítima ou testemunha de violência. O Curso será realizado na modalidade a distância, com tutoria, totalizando 40 horas/aula, com videoaulas já gravadas e material escrito. Também envolverá atividades síncronas de caráter prático, realizadas em dupla com outro aluno.

Os requisitos para participar do Curso de Formação em Depoimento Especial com o uso do Protocolo Brasileiro de Entrevista Forense são preenchimento do formulário de pré-inscrição e ter disponibilidade para atividades práticas que incluirão ferramentas tecnológicas de gravação de conferências: Cisco Webex, Zoom ou outras plataformas. As aulas já gravadas serão disponibilizadas na plataforma de educação a distância do CNJ.

Aos tribunais que atuam com profissionais cadastrados, recomenda-se que façam a indicação dos servidores do próprio quadro ou de magistrados, considerando a constante rotatividade dos profissionais e a importância da retenção dos conhecimentos apreendidos.

Por Fernando Patriota

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