CNJ: Tribunais têm até 4 de outubro para sediar Caravana Virtual dos Centros de Inteligência
Com a proposta de fortalecer a rede de centros de inteligência do Poder Judiciário, a partir do compartilhamento de boas práticas, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instituiu a Caravana Virtual dos Centros de Inteligência. Os tribunais com interesse em sediar a Caravana devem enviar suas propostas até o dia 4 de outubro. As caravanas virtuais oferecem, em ambiente virtual, a possibilidade de fortalecer a rede de centros de inteligência da Justiça.
A transmissão é feita ao vivo pelo YouTube e as gravações estarão disponíveis, posteriormente, para acesso público no portal do CNJ. As propostas devem ser encaminhadas para e-mail agenda2030@cnj.jus.br.
A caravana é um evento promovido pelo (CIPJ), para aprofundar as discussões sobre gestão de precedentes, demandas de massa e estruturação dos centros de inteligência, em âmbito local e nacional. O Tribunal do Distrito Federal e dos Territórios sediará a próxima edição, em 17 de outubro.
Acesse o Edital de Chamamento para sediar a Caravana Virtual dos Centros de Inteligência. Para se cadastrar, o centro de inteligência deve indicar os temas estratégicos ou as notas técnicas relevantes que estejam sendo desenvolvidos localmente. Os escolhidos também deverão sugerir os palestrantes, o mês de preferência para sediar o evento e coordenar a logística para a realização.
A Caravana Virtual dos Centros de Inteligência coordenada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) será realizada no dia 17 de outubro. O evento, promovido por meio da Escola de Formação Judiciária do Tribunal, vai analisar a Nota Técnica CIJDF 14/2024, que trata sobre medidas protetivas de urgência. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de outubro, no portal do TJDFT e estão sendo disponibilizadas 80 vagas.
As atividades dos centros de inteligência incluem o monitoramento das demandas judiciais e o gerenciamento de precedentes. Essas ações pretendem prevenir litígios desde a sua origem e contribuir para uma gestão eficiente de demandas repetitivas e/ou de massa. Ao mapear precedentes em tribunais e instâncias superiores, os centros de inteligência buscam identificar soluções comuns para causas semelhantes.
Por Fernando Patriota, com informações do CNJ