Desembargador Jorge se despede do TJPB e é homenageado pelo Pleno
Uma vida inteira dedicada à magistratura. Este foi o reconhecimento de todos os desembargadores integrantes do Pleno do Tribunal de Justiça ao prestarem, durante a sessão realizada na tarde desta quarta-feira (1), uma justa homenagem ao desembargador Jorge Ribeiro da Nóbrega, que se aposenta de suas atividades no próximo domingo, dia em que estará completando 70 anos de idade. O desembargador Jorge, que estava presidindo a sessão, não esperava pela homenagem.
No final dos trabalhos, o desembargador Nilo Ramalho pediu a palavra para falar a respeito do homenageado. Em seu discurso, ele destacou que o desembargador Jorge era um “companheiro leal, bom, um homem humano e acima de tudo humilde”. Em seguida, todos os demais integrantes do Tribunal Pleno passaram a se pronunciar sobre a trajetória do magistrado.
Para todos eles o desembargador Jorge irá fazer muita falta ao Poder Judiciário estadual. A carreira dele começou em 1970, aos 31 anos de idade. “Dediquei a minha vida a magistratura”, afirmou o desembargador Jorge, profundamente emocionado. Ele disse que agora terá tempo para se dedicar mais à família – esposa, filhos e netos. “Vou carregar na mala muita saudade deste Tribunal”, disse o desembargador.
Estavam presentes nas homenagens os desembargadores Nilo Ramalho, Genésio Gomes, Antônio de Pádua, Leôncio Teixeira Câmara, Manoel Monteiro, Antônio Carlos, Di Lorenzo Serpa, Saulo Benevides, Joás de Brito, Arnóbio Teodósio, Marcos Cavalcanti e os juízes convocados, Miguel de Britto, Eduardo José, Maria das Graças, Carlos Eduardo Lisboa e Manoel Abrantes.
Também falaram o secretário-geral do Tribunal de Justiça, Robson Cananéa, e a procuradora-geral de Justiça, Janete Ismael. No final da sessão, todos posaram para a foto ao lado do desembargador Jorge Ribeiro Nóbrega. Na ocasião, o magistrado recebeu um vídeo, produzido pelo Núcleo de TV da Coordenadoria de Comunicação Social do TJPB, acerca da sua trajetória no Tribunal. O vídeo foi entregue pelo desembargador-presidente Ramalho Júnior.
Por Lenilson Guedes