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Publicado em: 11/04/2023 - 18h32 Tags: Correição, Comarca, Gurinhém

Finalidade pedagógica é reforçada na abertura da correição na Comarca de Gurinhém

Corregedor-geral, Carlos Martins, fala na correição em Gurinhém
Corregedor-geral, Carlos Martins Beltrão, (centro) fala na correição em Gurinhém

Durante toda esta semana, a Comarca de Gurinhém é alvo de correição geral ordinária realizada pela Corregedoria Geral de Justiça da Paraíba. A audiência pública de abertura dos trabalhos ocorreu nessa segunda-feira (10) no Fórum Des. Rivando B. Cavalcanti, conduzida pelo corregedor-geral de Justiça da Paraíba, desembargador Carlos Martins Beltrão Filho.

“A Comarca de Gurinhém está, há mais de 20 anos, sem uma correição. Estamos aqui com a finalidade de participar da rotina da comarca, entender os problemas locais e, sobretudo, colaborar com medidas voltadas à celeridade e à duração razoável dos processos. Estamos aqui com um fim pedagógico e até o final desta semana toda a equipe trabalhará pra fazer as orientações necessárias”, reforçou o corregedor.

Conforme o juiz corregedor Carlos Neves, coordenador dos trabalhos, a atividade começou de maneira exitosa, com diálogos estabelecidos junto a autoridades diversas da Comarca. “Num primeiro momento, escutamos representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública, gestores municipais, que reconheceram a importância da aproximação entre o Judiciário, através da Corregedoria, a Comarca e os jurisdicionados locais. Todos enfatizaram que a presença da Corregedoria é salutar para o aprimoramento dos serviços judiciários”, afirmou.

Após a abertura, a equipe deu início à análise dos processos da unidade e ao cumprimento do calendário de atividades, que contempla inspeções, correições no Extrajudicial e na área administrativa, bem como visitas externas.

O juiz titular da unidade, Glauco Coutinho Marques, falou da satisfação em receber os corregedores e toda a equipe da CGJ na Comarca. “A Correição Ordinária é de grande importância para que juiz e servidores possam melhorar a prestação jurisdicional, pois diante dos ensinamentos e constatações da Corregedoria poderemos empreender melhores práticas judiciais e administrativas”, avaliou.

Por Gabriela Parente

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