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Publicado em: 13/02/2015 - 13h34 Atualizado em: 13/02/2015 - 13h38 Tags: Planejamento Estratégico

Gestão estratégica do TJPB terá mais efetividade em 2015

Reunião discutiu Planejamento Estratégico do TJPB

O ponto de partida está sendo traçado em workshop interno

A Diretoria de Gestão Estratégica do Tribunal de Justiça da Paraíba já começou a trabalhar o projeto de Priorização do Primeiro Grau. O planejamento é uma das nove linhas de atuação e foi o ponto de partida para diagnosticar as fraquezas e necessidades que a gestão estratégica do TJPB vai encontrar ao longo do trabalho que se propõe a empreender.

O projeto, iniciado em 2014, estabelece, dentre alguns aspectos, o controle orçamentário do Poder Judiciário do Estado, priorizando o primeiro grau de jurisdição. Promover a cidadania, garantir o acesso à justiça, capacitar pessoas e desenvolver competências, intensificar e aprimorar a comunicação interna e externa e garantir a adequada gestão financeira são alguns dos objetivos do Comitê Orçamentário da Priorização do Primeiro Grau, e isto virá com o acompanhamento efetivo do exercício orçamentário de 2015 pelos comitês orçamentários de 1º e 2º graus.

O desembargador Oswaldo Trigueiro do Valle Filho, coordenador do projeto, acredita que vai ser um longo caminho pela frente. “Vamos rever as linhas de atuação, adequando todas as nossas necessidades às metas e aos macrodesafios do Conselho Nacional de Justiça, além de definir o direcionamento estratégico que a Corte deve seguir de fevereiro até o final da gestão do presidente Marcos Cavalcanti”, afirmou.

Um dos pontos tocados durante a reunião, realizada nesta quinta-feira (12), que irá merecer um olhar atento da priorização, será a mudança de cultura e comportamento de magistrados e servidores. Participaram do encontro a equipe da gestão estratégica do TJPB, composta pelo desembargador Oswaldo Trigueiro, Bruno Emmanuel, gerente de projeto; Renata Grigório, gerente de estatística; Adriano Buriti, supervisor de estatística; Tony Marcio, analista judiciário; Mario Heitor e Ana Caroline, técnicos judiciários.

O desembargador Oswaldo Trigueiro ressaltou que é necessário buscar a solução de momento. “A diferença entre o ideal e o possível está numa análise criteriosa dos dados, revisitando diagnósticos e proporcionando uma linha de atuação, sempre próxima de nossa realidade. O respeito às peculiaridades do TJPB, é o ponto de partida, mas não chegaremos a lugar algum se não tivermos visão de futuro e otimismo na administração de um tribunal que se quer moderno e mais próximo da sociedade”, destacou o desembargador.

Por Marayane Ribeiro (estagiária)

 

 

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