Ramalho Júnior participa da posse do novo presidente do TRE
Coordenadoria de Comunicação Social
“Deposito toda confiança na administração do desembargador Júlio Paulo Neto à frente
do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, pois tem experiência. Exerceu de forma
ética, digna e exemplar, o Ministério Público Estadual e a presidência do Tribunal de
Justiça da Paraíba.” disse o presidente do TJPB, desembargador Luiz Silvio Ramalho
Júnior, por ocasião da posse do novo presidente do TRE-PB, desembargador Júlio Paulo
Neto.
A solenidade aconteceu, nesta sexta-feira (6), na Sala de Sessões “Desembargador
Hermes Pessoa”, da Justiça Eleitoral paraibana.
O desembargador Júlio Paulo Neto foi indicado como membro efetivo do TRE pelos
desembargadores da Justiça Comum Estadual, durante sessão do Pleno do Tribunal de
Justiça da Paraíba, em sete de janeiro, e escolhido, por unanimidade, pelos membros da
Corte Eleitoral. Júlio Paulo Neto substitui o desembargador Nilo Luís Ramalho Vieira.
Em seu discurso de posse, o desembargador Júlio Paulo Neto destacou que, dentre as
metas estabelecidas, está o uso das “Urnas Biométricas”, que irão processar os votos a
partir da identificação biométrica do eleitor. “A missão da Justiça Eleitoral é a de
colocar nas mãos dos brasileiros o futuro cada vez mais seguro para democracia e levar
o Brasil à vanguarda da tecnologia dos processos eleitorais em todo o mundo”, disse o
desembargador.
Outra objetivo da gestão de Júlio Paulo Neto será a celeridade processual. “Iremos
tratar de forma ampla e profunda o estoque de processos em todas as zonas eleitorais”,
disse o presidente TRE-PB.
Participaram, ainda, da solenidade, o presidente do STJ, ministro César Asfor Rocha;
os ministros Hamilton Carvalhido e Francisco Falcão, ambos do Superior Tribunal de
Justiça; o governador do Estado, José Maranhão; o senador, Roberto Cavalcanti; o
prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho; a procuradora geral de Justiça do Estado,
Janete Ismael; além de deputados, advogados, magistrados, promotores, servidores e
operadores do Direito.
Por Cristiane Rodrigues e Marcus Vinícius