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Publicado em: 26/05/2010 - 12h00 Tags: Geral, Legado

Show lança campanha de Adoção na praça da Paz nos Bancários no Dia Nacional da Adoção

Entoando um dos maiores sucessos do Rei Roberto Carlos “É  preciso saber viver”, a Banda “Os Tuaregs” abriu, na noite dessa terça-feira (25), a campanha que visa estimular e conscientizar a sociedade paraibana acerca da adoção. O show de lançamento foi em comemoração ao Dia Nacional de Adoção e aconteceu na Praça da Paz, no conjunto dos Bancários com a participação de grande público.

A segunda atração da festa foi a banda “Xamego do Nordeste”, que  cantou antigos sucessos do forró nordestino. Em seguida, os cantores Beto Melo e Ivan Frade se apresentaram. Finalizando, houve uma participação especial da Orquestra Glamour.

Durante o evento, foi lançado, pela Corregedoria Geral da Justiça e pela Comissão Estadual Judiciária de Adoção – CEJA,  o IV Concurso de Redação. Com o tema “Adoção: um novo começo!”, a iniciativa é uma forma de estimular o pensamento, a pesquisa e a criatividade dos alunos das escolas públicas e privadas da região metropolitana de João Pessoa.

O juiz da Infância e da Juventude da Capital, Fabiano Moura de Moura falou da forma bem sucedida que está sendo dada aos encaminhamentos das adoções no Estado. “Sinto-me estimulado a continuar esse trabalho de conscientização das pessoas, para que, cada vez mais, possamos tornar a vida dessas crianças, que procuram por uma família, uma verdadeira festa”.

Já a promotora de Justiça da Infância e da Juventude e membro da Comissão Judiciária de Adoção, Soraya Escorel, elogiou a iniciativa do Tribunal de Justiça da Paraíba e da Corregedoria Geral da Justiça em dar oportunidade para as pessoas tirarem suas dúvidas, conhecendo melhor os mecanismos legais da adoção. “Na verdade, o entrave não é da própria Justiça, mas das pessoas que têm preconceitos em adotar, além das preferências exigidas por parte dos adotantes”.

A juíza Antonieta Maroja e, também, secretária executiva da CEJA, enalteceu a iniciativa da Justiça, principalmente, por quebrar preconceitos e padrões ainda muito rígidos no ato de adotar. “As pessoas procuram uma perfeição que não existe no ser humano e que só cabe a Deus”, constatou a magistrada.

Compareceram a praça, além de membros da Comissão Judiciária de Adoção, secretários, coordenadores e servidores do Tribunal de Justiça e pessoas simpatizantes na causa da adoção.

Por Clélia Toscano

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