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Publicado em: 30/09/2021 - 16h40 Atualizado em: 01/10/2021 - 11h05 Comarca: João Pessoa Tags: GEVID, Outubro Rosa, Câncer de mama

TJPB adere à campanha do Outubro Rosa a partir dessa sexta-feira

Foto de uma arte sobre o outubro rosa

O Tribunal de Justiça da Paraíba adere, a partir dessa sexta-feira (1º), à campanha de prevenção ao câncer de mama, conhecida como “Outubro Rosa”. A Gerência de Qualidade de Vida (Gevid) está fechando a programação alusiva ao tema. Dentre as ações, estão a iluminação do Palácio da Justiça no tom rosa, vídeos e cartilha educativa sobre prevenção ao câncer de mama, webinários com especialistas, oficinas e campanhas em parceria com instituições de Saúde e com a Associação das Esposas dos Magistrados e das Magistradas da Paraíba (Aemp).

Segundo Valéria Beltrão, a campanha objetiva divulgar informações sobre o câncer de mama aos servidores e magistrados, sempre fortalecendo as recomendações de prevenção e diagnóstico precoce. A Gevid também trabalha na tentativa de promover realizações de exames.

“O câncer ocupa a primeira posição em mortalidade entre as mulheres no Brasil. Nossa preocupação é compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama com intuito de reduzir a incidência e a mortalidade pela doença”, disse a gerente. Ela acrescentou que a meta é proporcionar um maior conhecimento ao acesso nos serviços de diagnóstico e de tratamento. “Quanto mais cedo a doença for diagnosticada e tiver início o tratamento, melhor será o prognóstico e, consequentemente, a possibilidade de cura”, pontuou.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama também é o tipo que mais acomete as mulheres no país (excluídos os tumores de pele não melanoma). Em 2019, foram cerca 59.000 casos novos, o que representa uma taxa de incidência de 51,29 casos por 100 mil mulheres.

A incidência da doença aumenta em mulheres a partir dos 40 anos. Abaixo dessa faixa etária, a ocorrência da doença é menor, bem como sua mortalidade, tendo ocorrido menos de 10 óbitos a cada 100 mil mulheres. Já a partir dos 60 anos o risco é 10 vezes maior.

Por Fernando Patriota

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