Foi iniciado, na tarde desta segunda-feira (25), o treinamento dos seguranças do Tribunal de Justiça da Paraíba para a utilização do novo sistema de controle de acesso às dependências do judiciário paraibano. O treinamento é a última etapa para a implantação do projeto “Acesso Seguro” – que faz parte do Programa de Priorização do 1º Grau e consiste em um controle mais rígido de quem entra e sai, diariamente, das unidades judiciárias do Estado. O treinamento acontece em dois dias (25 e 26), oportunidade em que os seis seguranças (três por dia) do Tribunal serão habilitados a manusear o novo software de controle de acesso denominado “VISIT”, tal ferramenta gerenciará todo fluxo de entrada e saída de pessoas que utilizam os serviços do judiciário estadual.
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De acordo com o coordenador do “Acesso Seguro”, Jardel Rufino, o projeto será implantado de forma experimental, no TJPB e Anexo Administrativo. “Nesta etapa analisaremos, em tempo real, todo funcionamento do software, realizando às devidas correções”, informou.

Jardel Rufino destacou que o projeto implantado em sua plenitude, propiciará avanços significativos na segurança dos que necessitam transitar nos ambientes do judiciário paraibano. “Concluiremos a etapa de identificação com a distribuição dos crachás para os visitantes. O Fórum Cível da Capital, por exemplo, temos mais de 600 serventuários. Identificar quem é funcionário e quem é visitante é uma forma de proporcionar mais segurança aos servidores, magistrados e à própria população”, ressaltou.

O supervisor da Gerência de Sistemas, Júlio Medeiros, explicou que o sistema será utilizado para cadastrar estagiários, prestadores de serviço e jurisdicionados, bem como identificar serventuários, sendo um procedimento simples e prático.

Os servidores que, por exemplo, esquecerem o crachá em casa, poderão, com o número de CPF, ser identificados. Para os demais, somente será necessário cadastrar-se no sistema uma única vez. “Com o cadastro já criado, somente será realizada a identificação da pessoa”, explicou Júlio.

Por Marayane Ribeiro (estagiária)