Luiz Sílvio Ramalho será o primeiro a ser homenageado em evento na tarde desta quarta-feira

O Tribunal de Justiça da Paraíba, através da Comissão de Cultura e Memória do Poder Judiciário, inicia na tarde desta quarta-feira (12) uma série de homenagens a cinco desembargadores e a um ministro, que se vivos fossem estariam completando 100 anos de idade, e que tiveram significativas participações na história da Justiça brasileira. O desembargador Luiz Silvio Ramalho será o primeiro homenageado, em evento agendado para às 17 horas de hoje, no Pleno do TJPB.

Serão homenageados, também, a partir de março, os desembargadores Emílio Farias, Francisco Floriano da Nóbrega, Rivaldo Silvério da Fonseca e Mário de Moura Rezende, além do ministro da Justiça, Abelardo de Araújo Jurema.

O calendário das solenidades foi definido durante reunião, realizada no dia 14 de janeiro, entre a presidente do TJPB, desembargadora Fátima Bezerra, e o presidente da Comissão, desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque.

“O Tribunal de Justiça da Paraíba tem a tradição de comemorar de forma festiva o centenário dos seus desembargadores, marcando a memória, a vida e a dedicação deles aos Poder Judiciário”, explicou o desembargador Marcos Cavalcanti,

Silvio Ramalho - Luiz Sílvio Ramalho nasceu no dia 10 de janeiro de 1914, no Sítio Macambira, Distrito de Bonito de Santa Fé, tendo sido registrado como filho natural de Conceição, onde seus pais, José Ramalho Leite e dona Benânia, residiam. Foi primeiro juiz em Florânia, no Rio Grande do Norte, e ingressou na magistratura da Paraíba como Juiz de Direito da Comarca de Bonito de Santa Fé, nomeado a 8 de agosto de 1940. Presidiou a Corte de Justiça de 1970 a 1972 e integrou o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, tendo sido presidente.

Datas - As solenidades dos demais homenageados estão agendadas para as seguintes datas: 27 de março (Emílio Farias); 08 de abril (Abelardo de Araújo Jurema); 29 de maio (Francisco Floriano da Nóbrega); 31 de julho (Rivaldo Silvério da Fonseca) e 15 de outubro (Mário de Moura Rezende).

Por Valter Nogueira